sábado, 13 de abril de 2013

Construções em aço prometem economia e menos tempo de obra


Roberto Custódio/Jornal de Londrina / Segundo o empresário Marcelo Garcia, da DryMaxx, construção em steel frame economiza 50% de tempo e exige menos mão de obraSegundo o empresário Marcelo Garcia, da DryMaxx, construção em steel frame economiza 50% de tempo e exige menos mão de obra.


Sistema conhecido por "steel frame" vem se popularizando em Londrina. Isolamento térmico e acústico estão entre outras vantagens

Gisele Rech, especial para o Jornal de Londrina



A empresária Patrícia Oliveira levou apenas três meses para ver a casa que sempre sonhou sair do papel e virar realidade. Ansiosa para sair do aluguel, ela apostou em um sistema de construção que vem se popularizando em Londrina, conhecido como steel frame – ou traduzindo, estrutura de aço. A técnica, desenvolvida pelos japoneses e popularizada pelos norte-americanos, consiste em montar um esqueleto de aço galvanizado milimetricamente calculado e preso por pinos, que substituem as estruturas de tijolos e concretos.
Aliás, foi na terra do “Tio Sam” que Patrícia viu casas construídas pelo sistema pela primeira vez. “Tenho muitos amigos que moram em casas assim nos Estados Unidos e quando decidi construir a minha, procurei uma empresa especializada”, afirma, com a satisfação de quem recebeu a casa um mês antes do combinado. Como a casa ficou pronta rapidamente, ela pode economizar meses de aluguel e garante que o “lar doce lar” é puro conforto. “Com esse tipo de construção, não há tanta variação de temperatura, já que há isolamento térmico e acústico nas paredes”, diz.
PERGUNTAS E REPOSTAS SOBRE O STEEL FRAME
1 - É necessário um projeto especial para construir em steel frame?
Não. Um projeto convencional pode ser facilmente adaptado ao sistema.
2 - A construção em steel frame permite reformas posteriores?
Sim. O cliente pode fazer tanto ampliações quanto reformas, desde que siga o manual do proprietário entregue ao final da obra.
3 - Que tipos de terrenos podem receber uma construção em steel frame?
Em qualquer um, seja plano ou acidentado. Para terrenos com baixa resistência, o sistema é ideal, pois é mais leve que a alvenaria convencional, o que representa economia no custo final da obra.
4 - A construção em steel frame resiste a ventos fortes?
Sim. O sistema é preparado para suportar ventos de até 250 km/h, o dobro da resistência exigida pelas normas de segurança brasileira.
5 - Os bancos financiam obras em steel frame?
Sim, com linhas de crédito tanto para a construção quanto para a aquisição de casas próprias, inclusive por meio do programa Minha casa, Minha vida.
Fonte: www.cshouse.com.br
De acordo com o engenheiro Rodrigo Pioli, da empresa CS House, responsável pela obra, a agilidade no processo de construção e o isolamento térmico e acústico são apenas algumas das muitas vantagens do steel frame. “É um sistema moderno e sustentável, que permite uma construção seca, sem desperdício ou geração de resíduos”, explica, o que reflete em economia no custo final da obra – esqueça as infindáveis idas e vindas de pedreiros, caçambas e toda a sorte de vaivém característico das obras convencionais. Aliás, segundo o engenheiro, o metro quadrado de uma construção que utiliza o sistema custa em média R$ 1,2 mil.
Segundo o empresário Marcelo Garcia, da DryMaxx, o preço que aparentemente ficaria no patamar de uma construção de alvenaria, acaba ficando mais atraente quando se põe na ponta do lápis o custo final da obra. “Como a construção em steel frame economiza 50% de tempo e também exige menos mão de obra, pode ficar até 30% mais barata ao final do processo. Afinal, a pessoa pode se mudar bem antes e assim economizar alguns aluguéis”, teoriza.
Técnica e prática
Na prática, o sistema pode ser usado para todo o tipo de construção, sejam residenciais, comerciais ou edificações. Segundo Garcia, partindo de uma planta pré-concebida, é feita uma adaptação ao projeto em steel frame, calculado milimetricamente para ter os encaixes perfeitos, fixados por parafusos e pinos de espessuras variáveis, conforme cada ponto de ligação – para fixação entre a estrutura e o concreto, é usado um pino mais grosso, por exemplo. Depois, as peças são preparadas e montadas. “É fundamental que todo o processo seja feito por empresas especializadas. Além do cuidado no cálculo da estrutura, é muito importante levar em conta também os revestimentos, para que o acabamento fique perfeito”, ensina.
A empresa Daiichi, também especializada no steel frame, reforça a necessidade de uma mão de obra especializada para trabalhar na construção. “Tem que ser gente treinada e especializada, comandada de perto pelo engenheiro responsável”, diz a coordenadora de marketing da empresa, Tânia Leocádio.

Em comum, as empresas também têm o aumento da demanda pelo steel frame nos últimos tempos. Ao que parece, cada vez mais londrinenses e moradores da região tem apostado nas vantagens apontadas pelos especialistas. “Podemos dizer que é o sistema do futuro”, aposta Tânia. O engenheiro Marcelo Garcia diz que percebeu o aumento da demanda pelo número de ligações telefônicas recebidas. “Há uns dois anos, era uma ligação a cada seis meses. Agora, é ao menos uma ao mês.” E ele acredita que a tendência é que o número de construções feitas pelo sistema aumente. “Nos Estados Unidos, arrisco dizer que 80% das construções de hoje são de steel frame. Acho que quanto mais as pessoas forem conhecendo a técnica, mais confiantes ficarão em apostar nela.”

As manchetes dos principais jornais deste sábado



Jornais do Paraná
Gazeta do Povo :Setores driblam estagnação e crescem em ritmo acelerado
Metro :Vista grossa com menor infrator já dura 20 anos
Jornal de Londrina: Construções em aço prometem economia e menos tempo de obra
Folha de Londrina:Recuo da economia preocupa mercado
O Diário.com: Dengue já é epidemia em Maringá
Diário dos Campos: Mão de obra de detentos será utilizada pela Prefeitura
Jornal da Manhã: Prefeitura de Ponta Grossa fecha o cerco contra grandes devedores
Tribuna do interior: Mudança de postura faz PM reduzir criminalidade
O Paraná: Casos de dengue se agravam e colocam a região em alerta
Gazeta do Paraná: Redução da maioridade penal volta à pauta e governo já se diz contra

Jornal Hoje
: Emissão de multas de trânsito cresce 62%
Gazeta do Iguaçu: Tom municipalista marca agenda de Beto Richa em Foz
Diário do Noroeste: Comissão estuda mudanças para as festividades natalinas
Umuarama Ilustrado: Pai Morre ao buscar filho recém nascido
Tribuna do Norte: Mulher de vereador paga fiança e obtém liberdade em Apucarana

Jornais de outros estados
Globo: Acidentes expõe caos no transporte de trem no Rio
Folha : Expectativas se resolvem com juros’, diz Mantega
Estadão: Ministros apelam a Barbosa para que analise recursos de réus do mensalão
Correio: O que a troca do vestibular pelo Enem mudará na UNB
Valor: Governo vai mudar regra de leilões de energia nova
Estado de Minas: A vantagem de ficar mais 1 ano na escola
Zero Hora: Dilma anuncia R$ 2,4 bi para estradas gaúchas

sexta-feira, 12 de abril de 2013

API - Associação Paranaense de Imprensa


API - Associação Paranaense de Imprensa

em conjunto com

Núcleo de Estudos Brasileiros do Paraná


FATOS POLITICOS RECENTES
(e Análise da Conjuntura)
Até 12 de Abril de 2013

SUMARIO
Noticias boas existem: PAC já aplicou 328 bilhões em habitação e outras obras =/= Paraná beneficiado com reabertura da Estrada do Colono =/= Inflação acima da meta preocupa, com o tomate e cebola apontados como vilões do período =/= Opinião internacional pede equilíbrio na Venezuela =/= Fundo de Participação dos Estados vai levar em conta a população =/= Novo pacto federativo é tema na sucessão presidencial.

1. NOTICIA BOA

- Do Brasil: Embora operando sob criticas, a maioria vindas de área política, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) fechou o ano de 2012 com conclusão de 46,4% das obras previstas nos dois primeiros anos do atual governo. O volume de recursos chegou a 328 bilhões de reais, dos quais mais da metade foram canalizados para habitação; com 108 bi para energia e 28 para transporte, entre outros setores.
- Decreto publicado pelo governo federal, sob instâncias do ministro Paulo Bernardo (Comunicações), concedeu isenção tributária do PIS e Cofins para os aparelhos celulares inteligentes (smartphones), com valor de até 1,5 mil reais fabricados no Brasil. Outros aparelhos de informática, como os tablets – de uso crescente como computadores de mão portáteis – também foram beneficiados pela medida.
- Do Paraná: Projeto de lei aprovado pela Câmara dos Deputados regulou a instituição de estradas-parte, beneficiando a Estrada do Colono, que liga as regiões Oeste e Sudoeste do Paraná na área do Parque Nacional do Iguaçu. Adotada segundo padrões de países desenvolvidos, que aprenderam a equilibrar a proteção do meio ambiente com as necessidades humanas, a iniciativa favorece a integração das populações e melhor conhecimento da biodiversidade assegurada por aquela reserva natural cedida sem ônus pelo Paraná à União Federal por instâncias do inventor Santos Dumont.
2. INFLAÇÃO EM CENA
OS FATOS
A ultrapassagem da meta inflacionaria pelos índices de março – quando a alta de preços anual chegou a 6,59% - azedou os ânimos na economia. Para esse índice superar em quase metade a meta básica aprovada pelo próprio governo, de 4,5% ao ano, contribuíram componentes como a alimentação (com carga de 60% do índice composto), despesas pessoais e serviços, enquanto itens industriais puxaram as quantias para baixo. A elevação da taxa pode implicar em elevação dos juros medidos pela taxa Selic na próxima reunião dos diretores do Banco Central, além de afetar o ânimo dos agentes econômicos e preocupar as autoridades.
ANÁLISE
A taxa anualizada da inflação só não foi maior por medidas de ajuste do governo - desoneração de tributos em áreas produtivas e iniciativas para postergar aumentos indexados, notadamente tarifa de transportes coletivos. Essa, a propósito, foi uma das responsáveis pela elevação do indicador em Curitiba em março com relação a fevereiro. Mas numa avaliação mais ampla, especialistas reclamam do expansionismo fiscal posto em prática para enfrentar a crise dos últimos anos: com mais dinheiro no bolso as pessoas ficam lenientes com os preços. Aspectos circunstanciais - quebra de safra em verduras e legumes - explicam alguns porcentuais, porém no Brasil há fatores persistentes, como a inércia inflacionaria (lembrança da majoração passada em preços de itens não tradáveis como serviços) e, sobretudo, a deterioração de expectativas que espalha as majorações pela cadeia econômica. Sinal de alerta: caíram as vendas em supermercados.  
3. SUCESSÃO ESQUENTA
OS FATOS
A entrada no segundo trimestre do ano, ao lado de representar o início de fato do exercício, trouxe mais uma rodada de aquecimento para a sucessão presidencial de 2014. Enquanto as ações do governo federal se voltam de modo cada vez mais evidente para o fortalecimento da candidatura reeleitoral da presidente Dilma Rousseff, os postulantes alternativos tratam de ocupar o cenário, trabalhando na costura de alianças e, sobretudo, em ações de presença pelo território nacional. Essa ativação de presença envolve mais o governador de Pernambuco, Eduardo Campos e o senador Aecio Neves, de Minas. Em quarto lugar na corrida está a ex-ministra Marina Silva, que aproveita as etapas para organização de um partido próprio para multiplicar seu comparecimento  na mídia.
ANÁLISE
Aécio e Campos já elegeram uma idéia-força em torno da qual farão girar suas postulações: a recriação da Federação brasileira, atualmente comprometida pelo centralismo derivado de fatores históricos e conjunturais (no caso, o processo de elaboração da Constituição de 1988, vigente). Mas o governador de Pernambuco busca uma linha mediana: enquanto ressalva a figura de Lula como líder do agrado dos nordestinos, assinala ser possível “fazer mais”, numa censura velada à atual ocupante do Palácio do Planalto. E o ex-governador de Minas aponta o sucesso de sua reforma administrativa, o “choque de gestão” que livrou aquele estado do marasmo burocrático e econômico dos últimos tempos.
4. PACTO FEDERATIVO
OS FATOS
A mesma tese, de refundação do pacto federativo, foi sustentada pelo governador Beto Richa, durante palestra em evento no Rio de Janeiro. O governador paranaense vem reiterando, nessa e outras manifestações, que os governos regionais e locais estão sendo sufocados pelo centralismo vigente, expresso através da apropriação dos recursos tributários e delegação de encargos sem a correspondente receita; centralismo legislativo que ignora peculiaridades locais e queixas semelhantes.
ANALISE
De fato, federação atípica, o Brasil poderia ser mais dinâmico se o vezo burocrático herdado da cultura luso-ibérica aceitasse o livre exercício das autonomias provinciais, à semelhança dos Estados Unidos. O processo de centralização, explicitado durante os anos do regime autoritário, agravou-se nas últimas décadas por fatores como disfunções do sistema de representação política (o voto proporcional retira força dos parlamentares) e a sobrevivência de mecanismos de legislação excepcional - as Medidas Provisórias. Uma delas, recente, a propósito de modernizar os portos, retirou dos governos estaduais a iniciativa para gerir seus portos, transferindo essa atribuição para a burocracia federal; cavalo de batalha do governador de Pernambuco.
MISCELANEAS (I)
O Congresso americano está perto de um acordo para tornar mais rigorosa a concessão de licença para aquisição de armas de grosso calibre. Serão exigidos antecedentes do cidadão que desejar a compra desses dispositivos de defesa pessoal =/= Na Venezuela, as eleições presidenciais de domingo, indicam preferência para o situacionista Nicolas Maduro – atual presidente em exercício. Mas personalidades internacionais pediram respeito às regras do jogo democrático, notadamente equilíbrio no acesso aos meios de comunicação para o candidato de oposição Enrique Capriles.
MISCELANEAS (II)
Exacerbação do ministro-presidente do Supremo durante encontro com juízes pode favorecer a instalação dos Tribunais Regionais Federais. Em vez de prejudicar, a crítica de Joaquim Barbosa arregimentou forças em torno da causa de descentralização da Justiça =/= Decisão do Tribunal Superior Eleitoral, de revisão das cadeiras detidas por estados na Câmara dos Deputados, está sendo impugnada e pode cair. Pela medida o Paraná – que perdeu posição relativa da população no último censo – também perderia uma vaga, ficando com 29 deputados federais =/= Tese da população entra no cálculo de distribuição do Fundo de Participação dos Estados. Até aqui as regiões Sul e Sudeste ficam com apenas 15% dessa verba partilhada, desequilíbrio fulminado pelo Supremo.
MISCELANEAS (III)
Enquanto a avaliação do novo prefeito paulistano, Fernando Haddad, caiu, em Curitiba Gustavo Fruet fecha os primeiros 100 dias de mandato com 66% de aprovação popular. O crédito de confiança deriva do histórico político de Fruet, mais robusto do que o de seu colega de São Paulo =/= A semana fecha com a perda de Margareth Thatcher, premier que restaurou a Inglaterra no final do século 20.

Rafael de Lala,
Presidente da API, pela Coordenação do
Núcleo de Estudos Brasileiros do Paraná

Alteração de voo sem consulta garante troca sem custo a passageiros, diz Anac


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Idec esclarece que empresa aérea precisa comunicar mudanças ao cliente por e-mail e telefone
 

Movimento no guichê da Gol no Aeroporto do Galeão
Foto: FOTO: Carlos Ivan / Agência O Globo
Movimento no guichê da Gol no Aeroporto do Galeão FOTO: Carlos Ivan / Agência O Globo

Ajuste da malha aérea pela Gol, em fevereiro, levou companhia a modificar alguns dos trechos comprados até 31 de dezembro
 
RIO — Nas duas últimas viagens de avião da consumidora Paola Loewe do Rio a Porto Alegre, onde tem familiares, a companhia aérea Gol alterou os horários dos voos sem consultá-la. Só ficou sabendo sobre as mudanças por um comunicado por e-mail, por estar sempre alerta às correspondências on-line. Não há lei ou normatização que impeça a mudança. No entanto, em casos como este, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determina que, se a modificação proposta pela empresa não atender às necessidades do cliente, a primeira alteração feita pelo passageiro deve ser realizada gratuitamente.
 
— Com a mudança, cheguei no Rio de Janeiro às 15h, enquanto no voo original chegaria às 12h50min. Tive de gastar R$ 50 em táxi para não chegar atrasada no trabalho — conta a consumidora.

O advogado do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Flavio Siqueira Júnior esclarece que a empresa precisa comunicar o cliente sobre a alteração, inclusive por telefone:
— Tem de ser por todos os meios disponíveis: e-mail, site da companhia e contato telefônico. E deve confirmar se a informação chegou ao consumidor. Ao não informar sobre a mudança de voos, ele o deixa em desvantagem excessiva, o que é proibido pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC).

O advogado explica também que, ao alterar o voo a empresa está descumprindo o contrato estabelecido com o consumidor. E, se a solicitação de mudança não for acatada pelo cliente, nem lhe oferecida uma alternativa viável, há a possibilidade recorrer à Justiça. No entanto, a principal recomendação é que, primeiro, o passageiro procure a empresa aérea para negociar. Além disso, o usuário pode encaminhar à Anac e aos órgãos de defesa do consumidor pedidos de solução de problema caso o contato com a companhia aérea não dê resultado. A agência pode ser contatada pelo telefone 0800-725-4445. O canal funciona 24 horas, diariamente.

Mudança na malha viária altera voos de clientes da GolUma das alterações sem consulta feitas com os voos de Paola ocorreu em razão de mudança na malha viária da Gol, anunciada em 23 de fevereiro. Na ocasião, a empresa informou que clientes com passagens compradas até 31 de dezembro poderiam “ter sofrido alterações nos horários e/ou numeração de seus voos”. A empresa não divulgou o número de passageiros ou voos afetados pela mudança.

Segundo a Gol, a primeira informação sobre a alteração do voo e acomodação é encaminhada via e-mail, com cerca de um mês de antecedência. Em nota, a companhia aérea destaca que se não receber o retorno do passageiro aceitando ou solicitando outra opção, envia uma gravação telefônica com os dados da alteração. A Anac está monitorando a mudança dos voos e o atendimento aos clientes afetados pela alteração da malha aérea.

— Essas constantes trocas sempre causam transtornos. Seria ótimo simplesmente poder viajar no horário que escolhi originalmente — avalia Paola.

Sobre as mudanças ocorridas com os voos de Paola, a Gol informou que, quando as alterações são necessárias, busca minimizar o dano causado ao cliente. A empresa diz ainda estar à disposição para solicitações de nova alteração caso a opção oferecida não atenda à necessidade do passageiro.

A Resolução 141/2010 da Anac prevê ainda que em caso de cancelamento, atraso ou preterição de embarque, os passageiros têm direito à acomodação em outros voos ou ao ressarcimento do valor integral pago pela passagem, se preferir. O descumprimento da resolução pode gerar à companhia aérea multa entre R$ 4 mil e R$ 10 mil por infração.

DILMA: QUEM PREGA DESEMPREGO ESTÁ EQUIVOCADO


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Roberto Stuckert Filho: Porto Alegre - RS  12/04/2013. Presidenta Dilma Rousseff  durante cerimônia de repactuação do programa Brasil sem Miséria com o RS  Mais Igual e formatura do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Foto: Roberto Stuckert Filho/
Durante cerimônia no Rio Grande do Sul, onde o governo repactuou o Programa Brasil sem Miséria com o RS Mais Igual, a presidente condenou analistas que defendem o desaquecimento do mercado de trabalho como forma de combater a inflação; principal exemplo é o ex-diretor do Banco Central Ilan Goldfajn; "Tem muita gente que fica dizendo por aí que nós temos que reduzir o emprego. Essa gente está equivocada", afirmou Dilma.

RICHA: “REALIZAMOS UM GOVERNO MUNICIPALISTA”


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: Governador Beto Richa acompanhado pelo secretário de Governo, Cezar Silvestri, no encontro com prefeitos em Foz do Iguaçu, onde lança o Plano de Apoio ao Desenvolvimento dos Municípios (PAM).
Foz do Iguaçu, 12/04/2013
Foto: Arnaldo Alves/ANPr
Num encontro que reuniu 323 prefeitos em Foz do Iguaçu, o governador Beto Richa anunciou, nesta sexta-feira 12, R$ 282,2 milhões para projetos urbanos e melhorias de estradas rurais a municípios paranaenses. "Realizamos um governo municipalista, que atende cidade e cidadãos", discursou o tucano.

TOMBINI: NÃO HAVERÁ TOLERÂNCIA COM INFLAÇÃO


Especialistas preveem queda da inflação nos próximos meses


Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil
 
Brasília – Apesar do forte aumento no início do ano, com o estouro do teto da meta (6,5%) no acumulado de 12 meses, a inflação oficial não deve fugir do controle. Segundo especialistas, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve arrefecer nos próximos meses, até encerrar o ano em níveis similares aos do ano passado.
Para os economistas, a possibilidade de o Banco Central (BC) reajustar os juros básicos da economia pela primeira vez em quase dois anos e as novas reduções de impostos anunciadas pelo governo contribuirão para conter os preços. No entanto, o fator decisivo que ajudará a segurar a inflação é o esgotamento das principais pressões sobre os índices.
Segundo o economista chefe do banco Sulamérica Investimentos, Newton Rosa, os preços dos alimentos, que se refletiram no IPCA nos três primeiros meses do ano, tendem a cair depois dos níveis recorde de março. “A perspectiva de uma safra recorde nos próximos meses e a desoneração da cesta básica vão arrefecer a pressão dos alimentos sobre os preços”, diz Rosa. Ele também ressalta que os custos com educação, que também influenciaram a inflação no primeiro trimestre, já se estabilizaram.
Para ele, a atuação do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que se reunirá na próxima semana para fixar os juros básicos da economia, também será decisiva para conter a inflação. “O Banco Central vai contribuir para segurar as expectativas. A alta dos juros é importante para cortar o canal que alimenta a inflação e facilitar a estabilização dos índices, não apenas em 2013, mas também no próximo ano”, explica. Ele acredita que, caso o Banco Central não reajuste a taxa Selic na próxima semana, tomará a decisão no fim de maio.
Tanto o mercado quanto o governo acreditam que a inflação desacelerará nos próximos meses. No último boletim Focus, pesquisa com instituições financeiras divulgada toda semana pelo Banco Central, os analistas preveem que o IPCA encerrará o ano em 5,7%. No Relatório de Inflação, divulgado no fim de março, o BC também projeta que a inflação vai desacelerar no segundo semestre.
De acordo com o Relatório de Inflação, o IPCA deverá acelerar um pouco nos próximos meses,até atingir 6,7% no acumulado de 12 meses terminados em junho. O índice, então, deverá recuar para 6% no fim de setembro, até terminar o ano em 5,7%. Para 2014, a autoridade monetária projeta inflação oficial em torno de 5,3%.
Ex-diretor do Banco Central, Carlos Eduardo de Freitas também acredita que a inflação desacelere no segundo semestre e chegue ao fim do ano abaixo do teto da meta. Ele não arrisca uma estimativa exata, mas diz que, mesmo fechando 2013 em menos de 6,5%, a inflação continua alta. Segundo Freitas, problemas estruturais da economia brasileira têm feito o IPCA ficar acima de 5% nos últimos anos.
Para ele, a política econômica e o fato de o Brasil estar vivendo níveis mínimos de desemprego contribuem para que a inflação continue em níveis elevados. “O país está com condições de crescimento baixo porque o uso da capacidade instalada está elevado e a economia está em pleno emprego. Neste cenário, se o governo estimula a demanda, seja reduzindo impostos ou facilitando o crédito, a produção só pode crescer acompanhada de aumentos de preços.”

Mantega: governo adotará as medidas necessárias para conter a inflação, mesmo que impopulares



Fernanda Cruz
Repórter da Agência Brasil
 O ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterou hoje (12) que o governo federal não permitirá o aumento da inflação no país, mesmo que medidas consideradas impopulares sejam necessárias. “Elevamos os juros em 2010, época de eleições”, lembrou. “Combater a inflação sempre será uma prioridade”, acrescentou.
Mantega disse que para conter a alta de preços poderão ser implementados vários tipos de medidas e que a elevação da taxa de juros seria apenas uma delas. “Mas isso só se o Copom [Comitê de Política Monetária], se o Banco Central [BC] considerar conveniente” declarou. Ele destacou que a tomada de decisão sobre juros cabe apenas ao BC. “Cada um faz a sua parte, mas eu não sei o que vai acontecer com os juros, nem quero saber.”
De acordo com o ministro, a preocupação com o aumento da inflação ocorre em função, principalmente, da alta dos preços dos alimentos. Segundo ele, o choque de oferta provocado pela seca do ano passado nos Estados Unidos e no Brasil encareceu as commodities.
Além disso, os alimentos como o tomate, a cebola e a farinha de mandioca foram afetados pela a irregularidade de chuvas. “Estamos já terminando o regime de chuvas e entrando nas safras, que vão despejar toneladas de alimentos [no mercado]”, ressaltou o ministro.
Outro fator que faz Mantega acreditar que a inflação será menor em 2013 é que o país não deve enfrentar a desvalorização do câmbio brasileiro, como ocorreu no ano passado. “Esses são dois fatores que vão favorecer uma inflação menor em 2013”, reiterou o ministro, que participou de seminário em São Paulo promovido pela Revista Brasileiros.

Caminhonete com tomates é roubada em Curitiba



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Veículo com 90 caixas de tomate foi roubado na noite de ontem na Rodovia dos Minérios


O aumento no preço do tomate pode ter motivado o roubo a uma caminhonete nesta quinta-feira (11) à noite na Rodovia dos Minérios. O automóvel, ano 74, estava carregado com 90 caixas de tomate, com valor estimado de R$ 5 mil.
Pai e filho haviam saído da roça, em Campo Magro, e levavam as caixas para o Ceasa de Curitiba. Na rodovia, quando pararam para jantar, eles foram abordados por dois homens armados, que anunciaram o assalto e roubaram a caminhonete.

Procon notifica Microsoft por erro no Windows 7


windows7erroMuitos podem ter perdidos dados por atualização de segurança com erro


A atualização de segurança que desde quarta-feira, 10, vem gerando problemas a usuários do Windows 7 pode dar dor da cabeça à Microsoft junto à Justiça brasileira. Hoje, o Procon-SP notificou a companhia para prestar esclarecimentos sobre a situação.
A Microsoft precisa explicar o problema e os potenciais riscos gerados pela atualização 2823324 aos computadores. Também tem de ser informada a descrição dos produtos afetados e a quantidade de produtos comercializados.
Outra exigência do Procon é que a Microsoft apresente a descrição e comprovantes de medidas adotadas para ajudar quem foi prejudicado e os canais de atendimento disponibilizados.
"Se ficarem comprovadas irregularidades, a empresa poderá ser penalizada nos termos do Código de Defesa do Consumidor", afirma o Procon, que ainda instrui: "Os consumidores que tenham sofrido algum dano econômico têm o direito de reparação por parte da empresa, não conseguindo acordo satisfatório devem acionar o órgão de defesa do consumidor de sua cidade."
Pelo menos parte dessas medidas já foi adotada. A Microsoft liberou um procedimento que remedia o problema, desinstalando a atualização de segurança.
Dustin Childs, gerente de comunicações da empresa, comunicou que a Microsoft está ciente da ocorrência e que, como precaução, o 2823324 parou de ser enviado aos consumidores e foi retirado da central de download.
A atualização, segundo ele, combatia uma vulnerabilidade de nível moderado que requer que um atacante tenha acesso físico ao computador para explorá-la.

Governo está preocupado com impacto da desaposentadoria, diz Ideli



Karine Melo
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, disse hoje  que o governo vai acompanhar com atenção o projeto de lei que prevê a desaposentadoria. O texto – aprovado  pelo Senado - permite aos contribuintes do Regime Geral de Previdência Social que se aposentaram por tempo de contribuição ou pelo critério da proporcionalidade requerer novo cálculo do benefício e optar pelo mais vantajoso, caso permaneçam na ativa.
Pela legislação atual, a Previdência Social não reconhece a renúncia de aposentadoria a esses beneficiários e mantém a contribuição ao INSS sem qualquer contrapartida.
Como foi aprovado de forma terminativa na Comissão de Assuntos Sociais, a proposta poderia seguir direto para a Câmara dos Deputados, sem necessidade dos senadores levarem a plenário. Porém, cabe recurso para que essa fase não seja dispensada e a ministra adiantou que isso será feito.
“Todo o debate vai ser feito durante a tramitação porque obviamente este procedimento não terá um impacto pequeno em termos de gastos da Previdência, portanto, terá que ser avaliado de maneira muito clara com suas consequências”, disse.
Ainda segundo Ideli, quando o Congresso aprova um projeto que tem impacto nos cofres públicos “obrigatoriamente tem que saber de onde vai sair o recurso”.
“Na minha avaliação, a Câmara [dos Deputados] tem todas as condições de fazer um aperfeiçoamento desse projeto e com isso ele retornaria ao Senado novamente. É importante fazer um trabalho totalmente sincronizado com o Ministério da Previdência porque todos nós sabemos que tem sido difícil diminuir o déficit e garantir o mínimo de equilíbrio”, avaliou o senador Humberto Costa (PT-PE).
O líder do PSDB na Câmara, deputado Carlos Sampaio (SP), rechaçou as reclamações do impacto financeiro que a medida terá no orçamento da Previdência se aprovada.
“Eu não tenho esses cálculos, mas eu não acho que a questão dos aposentados é o que quebra a Previdência, mas sim o mau uso do dinheiro público, no que tange aposentadorias precoces”.

INDÚSTRIA DO PARANÁ SE DESTACA FRENTE À DO BRASIL


MERCADO SE MOSTRA MAIS CAUTELOSO DO QUE JORNAIS


Brasil tem nova chance de relação especial com EUA



:
Encontro costurado entre os presidentes Barack Obama e Dilma Rousseff, nos Estados Unidos, ganha status especial, com direito a tapete vermelho, jantar formal na Casa Branca e cerimônia militar; é a primeira vez que isso acontece em quase duas décadas e pode sinalizar um recomeço nas relações Brasil-EUA, que estiveram congeladas nos últimos anos; na prática, é um reconhecimento do novo peso regional do Brasil e um espaço para reivindicações como a vaga no Conselho de Segurança.

ECONOMIA SE RETRAI E DÁ MOTIVOS DE CAUTELA AO BC


247

:
Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado um sinalizador do PIB, recuou 0,52% em fevereiro ante janeiro, sinal para que a instituição, presidida por Alexandre Tombini, tenha cautela ao discutir a taxa Selic na semana que vem; analistas veem elevação apenas em maio, mas jornais pressionam, apontando alta nos preços.

Dilma enfrenta exército pró-juros organizado


Pode ser pura coincidência, mas, ontem, os três principais jornais do País deram manchetes idênticas sobre inflação; nesta sexta, dos três jornalões, dois voltaram a se repetir, batendo na tecla dos preços às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária; a dúvida é: Dilma irá se curvar à pressão organizada dos meios de comunicação, que parece ter um comando central, ou recomendará cautela ao Banco Central, diante dos sinais contraditórios da economia?; em editorial, Folha e Estado pedem juro maior.
Pode ser pura coincidência, mas, ontem, os três principais jornais do País deram manchetes idênticas sobre inflação; nesta sexta, dos três jornalões, dois voltaram a se repetir, batendo na tecla dos preços às vésperas da reunião do Comitê de Política Monetária; a dúvida é: Dilma irá se curvar à pressão organizada dos meios de comunicação, que parece ter um comando central, ou recomendará cautela ao Banco Central, diante dos sinais contraditórios da economia?; em editorial, Folha e Estado pedem juro maior.

Senadores norte-americanos concluem primeira etapa da reforma da Lei de Imigração



Renata Giraldi*
Repórter da Agência Brasil
Brasília – Senadores dos Estados Unidos concluíram a primeira parte das discussões sobre a proposta de reforma da legislação para os imigrantes. Eles querem intensificar as negociações para, na próxima semana, levar o tema à votação. O grupo que se dedicou ao assuntou foi batizado de G8 e reúne representantes dos dois maiores partidos norte-americanos: o Republicano e o Democrata.
A proposta inicial é buscar uma legislação que regularize a situação de cerca de 11 milhões de imigrantes que vivem nos Estados Unidos. Em comunicado, o senador Charles Schumer (Partido Democrata) disse que os principais pontos da proposta foram discutidos. O senador John McCain (Partido Republicano) acrescentou que o esforço é para concluir um documento final até domingo (14).
Paralelamente, a Câmara dos Estados Unidos também analisa a proposta de imigração. A defesa por  mudanças nas leis federais de imigração foi reforçada durante a campanha para a reeleição do presidente Barack Obama.
Anteontem (10), mais de 30 mil imigrantes se reuniram em Washington para cobrar do Congresso rapidez nas discussões sobre a legislação.

Exportações de carne suína registram queda de quase 18% em março




Fernanda Cruz
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – As exportações de carne suína caíram 17,87% em março, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína (Abipecs). Em termos de receita, houve recuo de 13,35% em março deste ano, ante março de 2012.
De acordo com a Abipecs, os embarques somaram, no mês passado, 39,25 mil toneladas e o faturamento somou US$ 105,32 milhões. Nos três primeiros meses deste ano, o país exportou 120,14 mil toneladas, uma redução de 2,9% em relação ao primeiro trimestre de 2012. O faturamento atingiu US$ 318,27 milhões, uma queda de 0,92% ante o mesmo período do ano passado.
O preço médio por tonelada, US$ 2.684, subiu 5,5% em relação a março de 2012. No período de abril de 2012 a março de 2013, o Brasil exportou 577,89 mil toneladas e obteve receita de US$ 1,49 bilhão.
Os principais destinos da carne suína brasileira em março foram a Rússia, Hong Kong, a Ucrânia, Angola, Cingapura, o Uruguai e a Argentina. A Rússia importou 9,07 mil toneladas, um crescimento de 10% ante março de 2012. Em valor, houve aumento de 6%. Já as vendas para a Argentina tiveram aumento de 211% em relação ao mesmo período de 2012 e somaram 1,39 mil toneladas. O crescimento da receita chegou a 222%.
Para outros países importantes no ranking das exportações houve queda. A Ucrânia recebeu 8,05 mil toneladas em março deste ano, redução de 33% na comparação com o mesmo mês em 2012. Em valor, o resultado foi 26% menor. Os embarques para Hong Kong totalizaram 9,06 mil toneladas, 24% a menos em relação a março de 2012. A receita obtida com as vendas também caiu, 22%. As exportações para Cingapura somaram 1,78 mil toneladas em março, uma retração de 24%. Em valor, houve queda de 20%.

Inflação para idosos acumula alta maior que a do índice para a população em geral



Vinícius Lisboa
Repórter da Agência Brasil
 O Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i) acumula alta maior do que o Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR) no período de janeiro a março, informou hoje (12) o Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV). No primeiro trimestre de 2013, o índice teve variação de 1,82%, somando 6,34% de alta em 12 meses, contra 6,16% do índice geral no mesmo período.
O acréscimo de 0,23 ponto percentual na taxa verificado entre o último trimestre de 2012 e o primeiro deste ano decorre principalmente do grupo alimentação, que passou de 2,13% para 6,52% no período. A alta foi puxada principalmente pelas hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -13,02% para 46,67%.
Outro componente do índice que pesou para o aumento foi o grupo despesas diversas, que saltou de 1,66% para 4,9%, influenciado pela alta de 3,89% para 11,11% do preço dos cigarros. Transportes (de 1,03% para 1,47%), comunicação (de 0,38% para 0,79%) e saúde e cuidados pessoais (de 1,36% para 1,5%) também subiram.
A queda do índice para a tarifa de eletricidade residencial (de 2,51% para -17,74%) ajudou o componente habitação a ter redução de 1,49% para 0,74%. Os grupos vestuário (de 2,47% para 0,67%) e educação, leitura e recreação (de 3,39% para 2,45%) também apresentaram redução da inflação.