quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Veja quanto você tem que guardar para o futuro do seu filho


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Planejamento financeiro é um tema abstrato até a hora em que começa a fazer a diferença entre a conta corrente fechar o mês no azul ou no vermelho. E se organizar as finanças é difícil para uma pessoa ou para um casal, o que fazer quando chegam os filhos? Colocar os gastos futuros no papel, no entanto, pode representar a diferença entre pagar R$ 98,7 mensais, logo que seu filho nasce, por um intercâmbio que ele vai fazer aos 18 anos, ou desembolsar R$ 742,9 ao mês pelo mesmo curso, começando a pagar quando ele tiver 15.
Manter essa disciplina no dia a dia é difícil, reconhece Iglesias. “O ideal é estabelecer objetivos de curto, médio e longo prazos e usar os instrumentos de investimento adequados para cada um deles”, afirma. Em termos gerais, é preciso manter uma reserva de emergência – para cobrir alguma eventualidade, como multa de trânsito ou reforma, uma para a aposentadoria e uma destinada a uma meta específica, como viagem.
Os recursos destinados ao futuro do filho se enquadrariam nessa última opção e poderiam incluir aplicações com uma dose de risco dependendo do prazo para o fim da meta. Já as reservas de emergência deveriam abranger de três a seis meses dos gastos da família e se concentrar em ativos líquidos, que possam ser resgatados com rapidez. “O ideal é investir em poupança, fundos DI e em outras opções de renda fixa”, explica Iglesias. Por outro lado, para a aposentadoria pode haver uma diversificação maior , com parte dos recursos investida no mercado acionário.


Fonte: Ig Notícias