Redação com ARede e Correio Carambeiense
Chico Bala foi morto quando acompanhava o filho internado no Pequeno Príncipe – Foto: Reprodução
Um crime encomendado com frieza e cheio de detalhes. Essa é a conclusão da polícia para explicar a morte do agropecuarista de Carambeí, Álvaro Adriano Vriesman, conhecido como Chico Bala. De acordo com investigações dos policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Curitiba, Gisele Kordel, esposa da vítima, seria a mandante do crime. Ela foi presa na madrugada desta quarta-feira (20), na cidade de Palmeira, e trazida para a capital. Outros dois rapazes suspeitos de envolvimento no caso foram presos um dia antes e apontaram Gisele como a mandante. O agricultor foi morto a tiros em fevereiro de 2015 em Curitiba, quando saia do Hospital Pequeno Príncipe onde visitava o filho internado. As informações são do Correio Carambeiense e do Portal ARede.
Um dos presos foi identificado como Cleberson Bruno Galvão. Ele teria efetuado os quatro disparos contra o agropecuarista, segundo o delegado da 2º Divisão de Homicídios, Wagner Holtz Merege Filho. Em contato com o Jornal da Manhã, o delegado esclareceu que Gisele, além de mandante do crime, também teve participação na execução do ato.
Ainda há um terceiro suspeito que foi preso e é investigado por possível participação no crime. Os suspeitos estão presos temporariamente por 30 dias e a Polícia aguarda a conclusão da investigação para converter em prisão definitiva.
Ainda há um terceiro suspeito que foi preso e é investigado por possível participação no crime. Os suspeitos estão presos temporariamente por 30 dias e a Polícia aguarda a conclusão da investigação para converter em prisão definitiva.
Caso
Chico Bala foi morto na madrugada do dia 16 de fevereiro em Curitiba com três tiros na cabeça. O crime aconteceu na esquina da Rua Brigadeiro Franco com a Avenida Iguaçu, nas proximidades do Hospital Pequeno Príncipe, onde um de seus filhos estava internado.
Ele chegou a ser socorrido com vida e levado em estado grave ao Hospital do Trabalhador, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. No momento em que foi alvejado, segundo informações, Álvaro conversava com a esposa ao telefone.
