Aplicativos podem ajudar um pouco. Saiba como você pode tentar amenizar problema
BemParana
Entre 2000 e 2013, a população de Curitiba aumentou 16,52%. No mesmo período, a frota de carros da Capital cresceu quase cinco vezes mais — 83,74%, passando de 1,3 milhão de veículos. A Capital, conhecida por sua eficiência no transporte público, hoje é também a campeã do transporte individual, com 1,8 habitante para cada carro, taxa similar a de países desenvolvidos. As ruas da Cidade Modelo — especialmente as da região central — estão perto do limite de circulação. Dirigir em Curitiba, especialmente nos horários de pico, é cada vez mais um teste de paciência. A estimativa é de que de 30% a 40% da frota total esteja nas ruas nestes horários, ou cerca de 500 mil carros ao mesmo tempo circulando pela cidade.
Segundo a Secretaria Municipal de Trânsito (Setran), as ruas mais problemáticas de Curitiba estão na região central, em locais como a Rua Mariano Torres, Rua Tibagi e a Avenida Visconde de Guarapuava, com a lentidão maior sendo registrada no final da tarde e começo da noite. O problema é que, para atravessar a Capital, você obrigatoriamente terá de passar pelo centro da cidade. Ou seja, terá de encarar os congestionamentos. Por isso Curitiba é uma das capitais onde os cidadãos mais gastam tempo para ir ao trabalho (32,5 minutos, segundo o IBGE).
Ao mesmo tempo em que as cidades crescem e o trânsito se torna mais caóticos nas grandes metrópoles, a evolução tecnológica possibilita aos cidadãos ter um meio com informações instantâneas para tentar escapar de congestionamentos e evitar dor de cabeça.
Aplicativos como o Waze, MapLink Trânsito, google Maps e o NavFree, têm auxiliado o curitbano a fugir dos congestionamentos, ou pelo menos para preparar o espírito de antemão, já sabendo o que vai encontrar pela frente.
Estes aplicativos contam com a ajuda dos próprios usuários, que vão municiando de informações á medida que encontram as dificuldades pelas ruas. Outra vantagem é que os aplicativos normalmente são gratuitos