Enquanto em Curitiba manifestação reuniu 218 pessoas, em Paris foram cerca de 300 manifestantes
| Redação Bem Paraná
Enquanto a bola já começou a rolar dentro de campo, fora dele os manifestantes ainda lutam por seus direitos, sempre bradando “Não vai ter Copa”. E se em Curitiba o protesto realizado ontem, quinta-feira (12), reuniu 218 pessoas, em Paris, na França, foram 300 pessoas, que protestaram a algumas dezenas de metros da embaixada do Brasil.
Na Capital paranaense, os manifestantes marcharam pacificamente pela Rua XV de Novembro, passando pela Monsenhor Celso, em direção ao Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem, Centro histórico da Capital Paranaense. Já na capital francesa, a manifestação aconteceu na Cours Albert I, a rua da embaixada brasileira. Os manifestantes criticaram os gastos bilionário com a realização da Copa do Mundo e gritaram palavras de ordem em solidariedade aos metroviários demitidos após a greve em São Paulo.
Na Capital paranaense, os manifestantes marcharam pacificamente pela Rua XV de Novembro, passando pela Monsenhor Celso, em direção ao Memorial de Curitiba, no Largo da Ordem, Centro histórico da Capital Paranaense. Já na capital francesa, a manifestação aconteceu na Cours Albert I, a rua da embaixada brasileira. Os manifestantes criticaram os gastos bilionário com a realização da Copa do Mundo e gritaram palavras de ordem em solidariedade aos metroviários demitidos após a greve em São Paulo.
"Da mesma forma que o Carnaval ajudou a greve dos garis no Rio, a proximidade da Copa tornou mais fortes as reivindicações dos metroviários de São Paulo. As demissões dos grevistas são escandalosas", disse a professora brasileira Daniela Cobet, militante do NPA (Novo Partido Anticapitalista da França).
A maioria dos manifestantes era de ativistas franceses. O protesto reuniu sindicatos de esquerda, comunistas, grupos anarquistas, movimentos de luta por moradia e em prol dos direitos indígenas e ecologistas.
"É um absurdo que um país que ainda tem tanta injustiça social gaste bilhões em um Mundial de futebol. Estamos aqui porque somos solidários ao que vem acontecendo no Brasil, com as pessoas que estão indignadas por não ter transporte, saúde e educação de qualidade."
A maioria dos manifestantes era de ativistas franceses. O protesto reuniu sindicatos de esquerda, comunistas, grupos anarquistas, movimentos de luta por moradia e em prol dos direitos indígenas e ecologistas.
"É um absurdo que um país que ainda tem tanta injustiça social gaste bilhões em um Mundial de futebol. Estamos aqui porque somos solidários ao que vem acontecendo no Brasil, com as pessoas que estão indignadas por não ter transporte, saúde e educação de qualidade."
