No Dia Internacional de Combate às Drogas, mais de 3 mil pessoas se reuniram na Praça Santos Andrade, ontem (26), para participar da caminhada contra as drogas. A manifestação, que faz parte da 4ª Semana Antidrogas, seguiu pelo calçadão da Rua XV de Novembro até a Boca Maldita e contou com o apoio dos comerciantes da região.
“Com esta caminhada estamos encerrando a Semana Antidrogas e mostrando que a população é contra a liberação das drogas”, frisou Hamilton Klein, secretário municipal Antidrogas. Com faixas, cartazes, camisetas e apitos, funcionários da secretaria, comerciantes, estudantes e representantes das igrejas chamaram a atenção da população para a importância da prevenção do uso e tráfico de drogas.
A dona de casa Maria Helena Ribeiro afirmou que saiu de casa para participar da caminhada porque conhece pessoas que já se envolveram com as drogas e que desestruturam assim toda a família. “Impossível que alguém que já tenha visto o estrago que as drogas fazem dentro de um lar seja a favor ou fique indiferente a esse mal. Qualquer coisa que se faça para evitar o contato de um jovem com a droga é válido”, ressaltou.
O estudante Felipe Padilha, 17 anos, reuniu sua turma e também participou da caminhada. “Muitos jovens se perdem nas drogas. É importante alertar a população”, garantiu.
No sábado (23) pela manhã, as atividades da 4ª Semana Antidrogas foram realizadas na Regional CIC. A estrutura foi montada próximo ao Armazém da Família e pouco mais de 100 pessoas receberam as informações e esclarecimentos sobre os trabalhos realizados pela secretaria.
Já na parte da tarde, a Secretaria montou sua estrutura na Regional do Cajuru, ao lado da feira de Serviços e Cidadania promovida pela Prefeitura. Toda a equipe da Antidrogas participou das atividades com os programas Cão Amigo, Caravana do Bem e Papo Legal.
Edna Paixão, líder comunitária do Cajuru destacou a importância do trabalho realizado pela Secretaria. “Essas ações trazem informação e oferecem oportunidade para a prática de esportes nos finais de semana com o programa Bola Cheia. As famílias se sentem seguras porque sabem onde seus filhos estão”, garantiu.
