quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Richa entrega 4 quadras cobertas e três conjuntos habitacionais no Sítio Cercado








O prefeito Beto Richa e o vice-prefeito Luciano Ducci entregaram quatro quadras poliesportivas cobertas em escolas municipais e três novos conjuntos habitacionais na Regional Bairro Novo nesta quarta-feira (11). As obras beneficiam 4.200 estudantes do Ensino Fundamental e 136 famílias que participam do Programa Imóvel na Planta, da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab), em parceria com a Caixa Econômica Federal. Richa também vistoriou as obras de construção do novo Restaurante Popular do Sítio Cercado e da Escola Municipal Umbará.

"É um grande conjunto de obras, que demonstra a presença da Prefeitura nos bairros, levando obras e investimentos que atendem principalmente a população das áreas mais carentes, que mais precisam do poder público, por isso dedicamos tanta atenção à região do Sítio Cercado", disse o prefeito. "As quadras poliesportivas, por exemplo garantem locais seguros e confortáveis para atividades escolares, que são nossa prioridade, e atendem o programa Comunidade Escola, que abre as portas para a comunidade nos fins de semana, para atividades culturais, de lazer e cursos de capacitação."

O presidente da Associação dos Moradores do Conjunto Salgueiros, Claudio Antônio de Oliveira, esperava logo cedo pela presença do prefeito no novo Restaurante Popular do Sítio Cercado. A obra deve ser concluída nas próximas semanas, quando começará a ser equipada para a inauguração, prevista para janeiro.

"Estamos muito felizes e com grande expectativa por mais esse excelente equipamento da Prefeitura no bairro, que está cada vez melhor. É muito bom ter comida de boa qualidade com bom preço", disse Oliveira. O novo restaurante está recebendo investimento de R$ 1,1 milhão e vai servir 1.000 refeições diárias a R$ 1,00.

Em todas as escolas em que esteve, Richa foi recebido com muita festa pelas crianças. Na Escola Municipal Rio Negro, que atende 900 estudantes do Ensino Fundamental, na rua Celeste Tortato Gabardo, o prefeito foi recebido por um coral de alunos.

"É emocionante sentir a alegria dessas crianças e mostra que nosso compromisso com a educação está sendo cumprido de forma decidida e com excelentes resultados", disse o prefeito.

A diretora da escola, professora Maria Aparecida de Paiva, ficou muito feliz. "Lutamos muitos anos por essa conquista, que vai melhorar ainda mais o trabalho que fazemos com nossos alunos, nas aulas de educação física, nas atividades de contraturno, como a capoeira, o judô e para a programação do Comunidade Escola ", disse ela.

A dona de casa Lair Alves Borges também agradeceu ao prefeito pela nova obra na escola onde estudam três filhos dela. "Ficou mais seguro, confortável e com muito mais espaço para as aulas de capoeira das crianças", afirmou Lair.

O prefeito entregou também as quadras poliesportivas das escolas municipais Paulo Freire, na rua Ourizona; Dona Lulu, na rua Milton Miramir Visinoni; e Escola Municipal Heráclito Fontoura Sobral Pinto, na rua Eduardo Pinto da Rocha. Com as quatro novas unidades, a Prefeitura chegou à marca de 115 escolas com quadras poliesportivas cobertas. Outras 30 unidades estão previstas nos próximos dois anos.

Na escola Heráclito Sobral Pinto, o prefeito Beto Richa também conheceu um grupo de estudantes do projeto Tênis na Escola, que hoje tem mais de 500 alunos de 14 escolas do Município.

No percurso de inaugurações e vistorias, Beto Richa e Luciano Ducci encontraram um grupo de Agentes Comunitários de Saúde, que participam de um curso de capacitação na Paróquia Profeta Elias e pararam para conversar e agradecer a dedicação dos agentes."O trabalho que vocês fazem é belíssimo e de extrema importância. Graças a isso reduzimos os índices de mortalidade materno-infantil e Curitiba tornou-se referência e reconhecida em todo o Brasil na área de saúde", disse o prefeito.

Famílias inscritas na Cohab recebem 136 apartamentos

Para 136 famílias que estavam cadastradas na Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) esta quarta-feira (11) foi um dia especial. Elas receberam das mãos do prefeito Beto Richa as chaves da casa própria. São apartamentos, distribuídos em três condomínios, localizados junto à principal rua comercial do Bairro Novo, no Sítio Cercado. A construção das unidades significou um investimento de R$ 7,072 milhões e é resultado de parceria com a Caixa Econômica Federal.

"Com os novos apartamentos, o programa habitacional do município cumpre um dos seus principais objetivos, que atender a famílias que esperavam um imóvel da Cohab. Estamos também regularizando e urbanizando áreas irregulares e, com isso, provocando uma revolução na cidade. É o maior programa de moradias já feito em Curitiba", disse o prefeito.

O agente comunitário Carlos Eduardo Blanco e a esposa Elizabete Pereira pretendem se mudar com a filha de um ano e meio na próxima semana para o apartamento novo. Eles moravam com a família de Elizabete no Bairro Novo e, por isso, puderam acompanhar a obra de perto. "Nosso projeto era ter um imóvel próprio e, por isso, estamos realizados", disse Blanco.

Outro casal que recebeu as chaves, Edemilson e Simone Carvalho, também está ansioso para fazer a mudança para a casa nova. Eles têm dois filhos, com oito e 12 anos, e querem trocar o aluguel pela prestação do financiamento. "É bom saber que a gente vai pagar para ter uma coisa que será nossa para o resto da vida. É investimento, não dinheiro jogado fora", falou Edemilson.

Qualidade de vida

O Residencial Toledo tem 48 apartamentos, mesmo número de unidades do Residencial Foz do Iguaçu, também entregue. O outro empreendimento é o Residencial Paranaguá, que tem 40 unidades. Os três condomínios são próximos e têm área de estacionamento, parquinho infantil, salão de festas e churrasqueira. Na vizinhança, há equipamentos comunitários como escola, unidade de saúde, creche, Armazém da Família e ginásio de esporte. "As famílias irão morar em um local que oferece qualidade de vida e facilidade para acesso aos serviços públicos", explicou o presidente da Cohab.

As famílias que receberam as unidades foram incluídas no programa chamado Imóvel na Planta, que utiliza recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e é administrado pela Caixa Econômica Federal. Elas têm renda em torno de quatro salários mínimos e puderam acompanhar, nos últimos 12 meses, a construção das unidades.

Nova escola
O prefeito Beto Richa, em companhia da secretária da Educação, Eleonora Bonato Fruet, também vistoriou as obras da nova Escola Municipal Umbará, em construção na rua Eduardo Pinto da Rocha. "Este é o mais novo equipamento para a região do Umbará. Vamos atender 920 crianças da educação infantil e ensino fundamental. O projeto é completamente novo, e será entregue com a quadra poliesportiva coberta. Com isso a rede municipal de ensino chega a 175 escolas e 170 creches", afirmou Eleonora. "Em 2010 teremos outras cinco escolas novinhas."

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Governo Federal avalia inclusão do Metrô Curitibano nas obras prioritárias da Copa


A implantação da Linha Azul, a primeira linha de metrô da Rede Integrada de Transporte, no trecho entre o terminal CIC Sul até a Praça Eufrásio Correia, foi defendida nesta terça-feira (10), em Brasília, pelo prefeito Beto Richa durante reunião com os ministros do Planejamento, Paulo Bernardo, das Cidades, Márcio Fortes de Almeida, e do Esporte, Orlando Silva. "O metrô é uma obra importante para Curitiba na área de mobilidade, por isso solicitamos ao governo federal que continue avaliando a possibilidade de nos ajudar neste projeto", disse Richa na reunião sobre investimentos para a Copa do Mundo de 2014.
O ministro Paulo Bernardo disse que, considerando o compromisso assumido pela Prefeitura de Curitiba quanto ao prazo de conclusão, o governo federal avaliará a inclusão do Metrô Curitibano nas obras prioritárias para financiamento visando a Copa 2014.

Cândido de Abreu terá Ligeirão

Ministros e técnicos dos três ministérios e também da Casa Civil declararam que o debate sobre o investimento do Governo Federal no Metrô Curitibano continuará em discussão durante reuniões técnicas. O primeiro trecho da Linha Azul tem uma extensão de 13km com 12 estações de embarque e desembarque, além do pátio de estacionamento dos trens e áreas de manutenção.
Com base nas últimas informações apuradas pelas equipes que trabalham nos estudos e projetos de engenharia do Metrô Curitibano, Richa pediu o apoio do Governo Federal na implantação da linha, para a qual são necessários, de acordo com os levantamentos feitos até agora, R$ 960 milhões do Governo Federal, do total de R$ 1,440 bilhão necessário para o primeiro trecho.
No encontro, o Governo Federal garantiu para Curitiba recursos de R$ 152,9 milhões, para a implantação do Sistema Integrado de Mobilidade (SIM), a ligação Aeroporto-Rodoviária, pela avenida Comendador Franco (Avenida das Torres), e obras na avenida Cândido de Abreu, onde será implantada a primeira linha do ônibus Ligeirão, que ligará o Boqueirão ao Centro Cívico com menos pontos de parada.

Sistema Integrado de Mobilidade

Serão destinados R$ 68,2 milhões para o Sistema Integrado de Mobilidade: R$ 58,2 milhões para Curitiba e R$ 10 milhões para a Região Metropolitana. Dos R$ 79,8 milhões de investimentos para a ligação Aeroporto-Rodoviária, R$ 29,8 milhões virão para obras do Estado e R$ 50 milhões para as obras da Prefeitura de Curitiba, que incluem três trincheiras, nos cruzamentos com as ruas Henrique Mehl, Chile e Francisco H. dos Santos. Ao Governo do Estado cabe a trincheira da Rui Barbosa, em São José dos Pinhais, obra que já está em execução. As obras na avenida Cândido de Abreu estão orçadas em R$ 4,9 milhões.
No caso da Avenida das Torres, a Prefeitura ainda fará uma análise técnica e econômica da possibilidade de relocação das torres de alta tensão, localizadas no canteiro central da avenida, atendendo à solicitação dos técnicos do Governo Federal. Richa também pediu um estudo quanto à possibilidade de o Governo Federal garantir recursos de R$ 15 milhões para a reforma da rodoviária de Curitiba.
O Sistema Integrado de Mobilidade prevê prioridade para os ônibus nos semáforos; uso de câmeras de circuito fechado de televisão para monitoramento do transporte coletivo e do trânsito em tempo real; painéis eletrônicos informando aos motoristas as condições das principais vias; mais rapidez em operações de emergência de trânsito, câmeras nos ônibus, estações-tubo, terminais e canaletas com um novo sistema de segurança no transporte coletivo; novo sistema de informação aos passageiros; aprimoramento das análises de tráfego e de condições ambientais, além de outros componentes.
Também participaram da reunião em Brasília o gestor de Curitiba para a Copa 2014, Luiz de Carvalho; o presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba, Cléver Almeida; o chefe do Gabinete do Prefeito, Deonilson Roldo; e o assessor de Projetos Especiais, Maurício Ferrante.
O secretário do Desenvolvimento Urbano do Paraná, Luiz Forte Netto, o chefe de gabinete do vice-governador Orlando Pessuti, Wilson Portes, e o coordenador da Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba), Alcidino Bittencourt, que também participaram do encontro, defenderam a manutenção das obras do Corredor Metropolitano, conjunto de obras que foram pedidas para a Copa ao Governo Federal.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Bonde puxado por mulas, 1º transporte da cidade, há 112 anos



Há 112 anos, em novembro de 1887, Curitiba inaugurava o seu sistema de transporte coletivo com a entrada em operação do primeiro bonde de madeira, aberto, puxado por mulas. A linha pioneira, da Empreza Curitybana, do empresário Boaventura Clapp, ligava o Boulevard Dois de Julho (atual início da avenida João Gualberto) ao bairro Batel.

Em 1895, Boaventura Clapp vendeu o patrimônio da Empreza Curytibana ao italiano Santiago Colle, diretor da Empresa Ferro Carryl Curytibana. O número de linhas aumentou, os bondes ganharam exclusividade no transporte de carnes verdes do Mercado Municipal e em 1903 os bondes já transportavam 680 mil passageiros/ano.

Em 1912, já eletrificada, a rede de bondes - vendida dois anos antes por Colle à South Brazilian Railways Co. Ltd, com sede em Londres - passou a ter demanda anual de 1,9 milhão de passageiros. Os pioneiros bondes puxados por mulas acabaram amontoados e esquecidos em um ferro-velho de Paranaguá. Nenhuma unidade foi preservada. O último bonde elétrico rodou em Curitiba em 1952, quando iniciou a era dos ônibus movidos a gasolina e, depois, a diesel.

Foi também no início dos anos 1950 que Curitiba pela primeira vez organizou o transporte coletivo com a criação das chamadas áreas seletivas. A Prefeitura exigiu que se criassem empresas de transporte organizando o atendimento aos usuários. Cada empresa ficou responsável pelo atendimento a determinada região da cidade, que foi dividida em formato de bolo.

Mas foi na primeira metade da década de 1970 que Curitiba ganhou corredores de transporte com a implantação do Sistema de Ônibus Expresso, em 1974. A cidade ganhou novo desenho com os eixos estruturais e os então revolucionários e inéditos ônibus expressos vermelhos que, na década de 80 seriam parte essencial da Rede Integrada de Transporte e que tem ainda os alimentadores alaranjados; os ônibus das linhas interbairros, verdes, e os de cor prata, das Linhas Diretas. Além dos tradicionais ônibus convencionais, não-integrados, amarelos.

A frota das 12 empresas urbanas e 18 metropolitanas transporta diariamente 2,5 milhões de passageiros - 1,2 milhão deles pagantes -, atende 425 linhas (75 delas metropolitanas não-integradas), atende 35 terminais, 364 estações-tubo e 9.465 pontos de parada.

Cento e vinte e dois anos após a viagem do primeiro bonde, percorrendo um trecho de cerca de oito quilômetros, a frota que compõe o sistema de transporte de Curitiba faz 23 mil viagens/dia, o que corresponde a 582 mil quilômetros diários - desse total, 92 mil quilômetros em linhas metropolitanas não-integradas.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

FAMÍLIA CURITIBANA | Benefício para famílias em extrema vulnerabilidade




Família Curitibana

O prefeito Beto Richa e a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Fernanda Richa, lançaram no final da semana passada, o programa Família Curitibana, que atenderá famílias em situação de extrema vulnerabilidade. Coordenado pela FAS, o programa reúne ações de cidadania, saúde, educação e qualificação profissional. As famílias beneficiadas também receberão créditos para compra de alimentos e produtos de higiene e limpeza, O lançamento foi no Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) Santa Rita, no Tatuquara.
Na primeira fase, o Família Curitibana beneficiará 1.000 famílias de seis regiões de Curitiba: Bairro Novo, Boqueirão, Cajuru, CIC, Pinheirinho e Portão. Até 2012, a meta do programa é atender 7.000 famílias. Todas as famílias já foram identificadas e estão cadastradas para serem atendidas pelo programa.
"É um programa ousado de emancipação social, sem precedentes na cidade, com porta de entrada e de saída, que oferece atenção especial a quem precisa de socorro imediato. O grande diferencial é a contrapartida social, onde o município e as famílias assumem, cada qual, sua parcela de responsabilidade para mudar o destino", destacou o prefeito Beto Richa.

Frequencia na escola e em cursos profissionalizantes é obrigatória

Cada família receberá, mensalmente, créditos de R$ 50 para alimentação. Não será repassado dinheiro. São R$ 35 mensais em créditos para compras nos Armazéns da Família (mercados para famílias de baixa renda mantidos pela Prefeitura) e R$ 15 mensais em frutas, verduras e legumes, repassados pela Secretaria Municipal do Abastecimento. Nos Armazéns, nutricionistas orientarão a escolha de alimentos e itens de higiene e limpeza.
Para receber o benefício, as famílias devem comprovar a frequência das crianças à escola ou creche e dos adultos, em cursos de formação profissional que serão oferecidos pela Prefeitura. O benefício, que será repassado mediante contrato, terá data para iniciar e terminar: durará no máximo dois anos.
"O atendimento prioritário incluirá alimentação, saúde, educação e o mais importante a qualificação e o desenvolvimento profissional, além de oferecer às famílias a oportunidade para construir um projeto de vida, que contemple sua independência social e emancipação", explicou Fernanda Richa.
Durante o lançamento, o prefeito e a presidente da FAS entregaram as primeiras carteirinhas do programa para Marli Fátima Nunes de Souza e Terezinha dos Santos de Lima. Para Terezinha dos Santos Lima, que ganha a vida como catadora de recicláveis, o programa significa a promessa de um futuro melhor. Ela divide uma casa com o marido e mais filhos e netos na comunidade Santa Rita, Tatuquara. ?Vou aceitar a ajuda e tentar melhorar nossa situação, que nem sempre é boa?, disse Terezinha.

O prefeito Beto Richa recebeu da equipe técnica do Família Curitibana uma colher de pedreiro com o seguinte texto: "Que esta colher de pedreiro, um símbolo da construção, traduza o agradecimento de todos os cidadãos ao Prefeito Beto Richa, um construtor de oportunidades".
Participaram do evento os deputados estaduais Valdir Rossoni, Mauro Moraes e Ademar Traiano, os vereadores Juliano Borghetti, João do Suco, Roberto Hinça, Professor Galdino, Beto Moraes e Mara Lima, além de secretários municipais e lideranças comunitárias.

Dois anos e 14 secretarias para desenvolver o programa

Para estruturar o programa, foram necessários dois anos, com a participação de técnicos de 14 secretarias e órgãos municipais. O modelo é inspirado em experiência do Chile. Foi criado um Índice de Vulnerabilidade Social para identificar as famílias. O índice não considera apenas a renda das famílias, mas também aspectos como riscos do local de moradia, localização em área de preservação ou de fragilidade ambiental, número de crianças fora da creche ou escola, número de idosos no domicílio, número de pessoas com mais de 15 anos analfabetas ou com baixa escolaridade, número de pessoas sem emprego ou autônomos sem previdência social. A renda individual deve ser inferior a meio salário mínimo (R$ 232,50).

Recursos são do Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional

Os recursos do programa Família Curitibana estão previstos na Lei Orçamentária Anual 2009. Os recursos vêm do Fundo Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional, criado pela lei nº 11832/06. São R$ 4 milhões. A aplicação dos R$ 4 milhões no Família Curitibana foi aprovada pelo Conselho Municipal do Fundo.

Objetivo é emancipar as famílias

A meta da Prefeitura é, no período de dois anos, mediante assinatura de termo de compromisso de ambas as partes, emancipar as famílias cadastradas, retirando-as da condição de extrema vulnerabilidade. Para 2009 o programa terá como meta o atendimento de 1.000 famílias, em seis regionais: Bairro Novo (nos bairros Moradias 23 de Agosto I e II, Campo Cerrado I), Boqueirão (Pantanal e Parque Náutico), Cajuru (Savana, Lorena,Jardim Icaray,Autódromo), CIC (Morro da Esperança, Nova Barigui, Alto Barigui, Olinda), Pinheirinho (Terra Santa, Doutor Ulisses Guimarães, Independência II, Bela Vista da Ordem) e Portão (Parolin)

Secretarias e órgãos municipais envolvidos

Fundação de Ação Social
Secretaria Municipal da Saúde
Secretaria Municipal da Educação
Secretaria Municipal do Abastecimento
Companhia de Habitação Popular de Curitiba
Secretaria Municipal do Esporte e Lazer
Fundação Cultural de Curitiba
Secretaria Municipal do Meio Ambiente
Secretaria Municipal de Planejamento
Secretaria do Governo Municipal
Secretaria Municipal de Administração
Secretaria Municipal do Trabalho e Emprego
Instituto Municipal de Administração Pública
Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba