sábado, 20 de outubro de 2012

Operadoras de celular representam mais de 40% das reclamações dos clientes, segundo levantamento



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Segundo o Procon-SP, das queixas principais, as referentes à cobrança indevida ou abusiva predominam
 
SÃO PAULO – Das dez empresas que mais receberam reclamações de seus clientes, em 2012, quatro são operadoras de telefonia móvel, mostrou o levantamento realizado pelo Fundação Procon-SP. As empresas Vivo/Telefonica, Claro, TIM e Oi apresentam 18.112 queixas, 43,76% do total.
A Vivo se encontra na segunda posição da lista, com 7.565 reclamações, seguida pela Claro (5.903). A TIM aparece em sexto lugar e a Oi em décimo. Confira a lista completa:
Acumulado de 2012
PosiçãoEmpresa/GrupoReclamações
Fonte: Procon-SP
Grupo Itaú/Unibanco8.642
Grupo Vivo/Telefonica7.565
Grupo Claro5.903
Grupo Bradesco4.709
Grupo Santander2.892
TIM Celular S/A2.761
Grupo Net2.617
Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de S. Paulo2.333
B2W Comapanhia Global do varejo2.083
10ºGrupo Oi Celular1.883
Total---41.388
ReclamaçõesAinda de acordo com a pesquisa, das queixas que as operadoras receberam, a maioria era referente às cobranças indevidas ou abusivas, com 8.476 reclamações. A Vivo teve 3.403, a Claro com 2.716, TIM com 1.399 e a Oi teve 958.
Os cinco problemas mais registrados pelo Procon-SP foram cobranças abusivas ou indevidas; serviço não fornecido, como entrega e instalação; vício de qualidade; problemas com contrato; e dúvidas sobre cobranças, valores e reajustes.
Posicionamentos
O Bradesco informou em nota que o banco "está atento para adotar as medidas necessárias com as áreas internas, envolvidas nas manifestações, a fim corrigir eventuais falhas e melhorar cada vez mais a qualidade do atendimento".
O Santander afirmou que trabalha intensamente para aperfeiçoar e capacitar a equipe para prestar um serviço e atendimento de melhor qualidade. "Nossa meta é superar a expectativa de nossos clientes, transformando problemas em oportunidades e agindo com transparência".
A Operadora TIM informou que a empresa acompanha a reclamação dos clientes e trabalha para reduzi-las. " A empresa preza pela satisfação de seus usuários e investe na melhoria de processos, mudanças estruturais e treinamentos, reciclando os conhecimentos dos seus funcionários".
A NET informou que "dos casos encaminhados à NET para tratamento, a empresa tem obtido sucesso no acordo com os clientes em quase totalidade dos casos, estando entre as empresas com melhores índices de solução das manifestações". Além de ter apresentado uma queda acentuada nas reclamações registradas pelo Procon-SP.
As outras empresas não comentaram sobre o assunto.


Fonte: Agência de Notícias

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Veja algumas dicas que podem ajudar a economizar combustível


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Problemas com a manutenção e até mesmo a forma de conduzir o veículo podem gerar gasto maior de combustível
 
Mesmo com os constantes investimentos das empresas em produzir veículos econômicos, algumas ações podem ajudar o motorista a tornar seus carros mais econômicos.
Problemas com a manutenção e até mesmo a forma de conduzir o veículo podem gerar gasto maior de combustível. Confira as dicas para reduzir o consumo do seu carro:
1. Pneus: mantenha os pneus sempre calibrados com a pressão recomendada pelo fabricante. Isso contribui para que os pneus possam rolar com maior facilidade e evita o desperdício de combustível. Segundo o analista técnico da Cesvi Brasil, Gerson Burin, a calibração deve ser feita com os pneus frios, visto que o pneu aquecido eleva a pressão.
2. Evite circular com o veículo no ponto morto. A famosa “banguela” fará com que o freio do motor não seja acionado, o que faz com que o consumo de combustível seja ainda maior. “Quando você permanece com a marcha engatada e o pé fora do acelerador a injeção eletrônica do veículo entende que deve cessar toda alimentação de combustível”, explica Burin.
3. Outra dica importante é verificar o alinhamento da suspensão para evitar o desgaste dos pneus e assim a perda da autonomia.
4. Marcha: faça a troca de marchas nas rotações adequadas e evite o alto giro do motor.
5. O catalisador e o escapamento devem estar em boas condições. A obstrução da saída dos gases de escape pode aumentar a temperatura do motor o que aumenta o consumo.
6. Velas e cabos de ignição também devem ser verificados, pois garantem a devida queima do combustível.
7. A chamada “válvula termostática” pode apresentar problemas e permitir a total passagem do fluído de arrefecimento para o radiador, fazendo o motor trabalhar em temperaturas muito baixas. Nestas condições, o sistema de injeção do veículo pode interpretar que o motor está frio e enviar mais combustível sem necessidade.
8. Combustíveis de má qualidade comprometem o funcionamento do motor e alteram o consumo. Acelerar bruscamente o veículo também consome uma quantidade de combustível maior.
“É importante que o motorista acompanhe o consumo de combustível do seu carro para identificar possíveis problemas. O ideal é montar uma tabela de acompanhamento”, ressalta Burin.


Fonte: Infomoney

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Brasileiros devem gastar R$ 5,92 bilhões com animais de estimação em 2012, informa Ibope


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A região Sul apresenta maior gasto per capita, com R$ 45,41; enquanto o Sudeste tem o maior potencial de consumo, com R$ 3,18 bilhões
 
SÃO PAULO – Os gastos com animais de estimação durante 2012 devem ser 13% maior do que no ano passado, informou o Ibope. O valor gasto pelos brasileiros com o setor deve chegar a R$ 5,92 bilhões, de acordo com estimativas da base de dados da empresa, Pyxis Consumo.
De acordo com os dados, a classe B representa 45,47% do total consumido no País, com um potencial de consumo de R$ 2,69 bilhões, considerando gastos com a compra de animais domésticos, vacina, banho e tosa, custos com veterinário, ração, xampu, brinquedos e acessórios. Em seguida, aparece a classe C, responsável por 28,72% do consumo, conforme mostra a tabela a seguir:

Potencial anual de consumo para animais de estimação

Classe

 R$ milhões

  Porcentagem
Fonte: Pyxis Consumo – IBOPE


A
841,8614,22%
B2.692,3645,47%
C1.700,6828,72%
D/E686,0311,59%
Brasil5.920,93100%
RegiãoA Pryxis mostra que, quando se analisa os gastos por região, o Sudeste tem o maior potencial (53,75%), podendo chegar a R$ 3,18 bilhões. Em segundo lugar aparece o Sul, com 18% e um gasto total de R$ 1,06 bilhão. As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte apresentam potenciais de R$ 875,77 milhões, R$ 510,21 milhões e R$ 286,57 milhões, respectivamente.
Quanto o consumo per capita, a região Sul apresenta o índice mais alto, com R$ 45,41, seguido pelo Sudeste (R$ 42,14), Centro-Oeste (R$ 39,99), Norte (R$ 23,95) e Nordeste (R$ 22,26). O gasto per capita nacional é de R$ 36,31


Fonte: Agência Brasil

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Estudantes que optarem por cota também vão concorrer em sistema normal até 2016


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Lei de Cotas, regulamentada nesta semana, será adotada gradualmente
 
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse ontem que as universidades federais vão ter que assegurar aos estudantes que optarem pelo regime de cotas que eles também disputem na ampla concorrência até que o sistema seja totalmente implementado, em 2016.

O ministro convocou entrevista coletiva para explicar a regulamentação da Lei de Cotas, publicada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (15).

— Hoje 88% dos estudantes do ensino médio estão em escola pública. Se você reserva 12,5% para esses alunos no primeiro ano e não deixa ele concorrer também no concurso normal você o restringe e acaba prejudicando ele. Isso não pode ocorrer.

O ministro explicou que essa garantia é importante porque a Lei de Cotas será implementada gradualmente. Ela já começa a valer para os próximos vestibulares, que são relacionados ao ano letivo de 2013.

No primeiro ano, pelo menos 12,5% das vagas deverão ser reservadas. Em 2014 o percentual deve subir para 25%, em 2015, 37,5%, e até 30 de agosto de 2016 o cumprimento total da lei deve estar valendo, ou seja, 50% do total de vagas deve ser reservada para estudantes de escolas públicas.
As universidades que optarem, podem ampliar esse percentual. As instituições têm autonomia também para reservar uma sub-cota para indígenas. Segundo o ministro, isso vai garantir que em locais como o norte do País, onde há mais indígenas, eles sejam beneficiados.

Cota racial
O ministro explicou ainda que a lei estabelece o critério de auto-declaração quando se trata de raça, ou seja, a pessoa que disser que é negra, parda ou indígena pode concorrer às vagas de cota.

No caso do ensino médio na escola pública e renda, a universidade deve fiscalizar o cumprimento da lei. O estudante tem obrigação de apresentar histórico escolar e comprovante de renda.

Acolhimento aos cotistas 
O ministro da Educação disse que o MEC está estudando com os reitores das universidades uma forma de acolhimento aos alunos das escolas públicas. A ideia é ter cursos de nivelamento, tutorias, etc.

— As universidades já têm formas de acolhimento e agora o governo vai auxiliar esse sistema. Estamos estudando o que é mais eficiente e vamos ajudar a implementar.

Além do acolhimento, o governo federal vai exigir que as universidades priorizem os cotistas para as bolsas de estudo. A prioridade será os alunos de renda mais baixa e que façam cursos de tempo integral, como medicina e odontologia, por exemplo.

Toda a implementação da Lei de Cotas será acompanhada por uma comissão, como prevê o texto aprovado no Congresso Nacional. Participam desse grupo dois integrantes do MEC, dois do Ministério de Igualdade Racial e um da Funai. O governo também vai ouvir entidades estudantis e representantes negros.


Fonte: MEC

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terça-feira, 16 de outubro de 2012

Preços de batata, tomate e cebola sobem 50% em 2012, segundo pesquisa


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Consumidor deve procurar alternativas mais baratas enquanto custos não caem
 
O prato de salada do brasileiro anda pesando na balança e essa não é apenas uma impressão do consumidor: de janeiro a setembro deste ano, o preço de tubérculos, raízes e legumes avançou 48,49%, muito acima do índice geral, de 3,77%, apurado pela inflação oficial, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). 

Alimentos como tomate, cenoura, batata, cebola e mandioca estão chegando mais caros à mesa e elevando a cesta básica do brasileiro. A inflação deles está mais alta que a de carnes e peixes, que acumulam variação de 5,46% no ano, e também que a do frango, cujo índice teve aumento de 5,64% no período. 

Segundo a assessora econômica da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) Julia Ximenes, os meses de setembro e outubro não são muito propícios para os tubérculos.

— Não é um período de disponibilidade muito farta desses itens. Porém, há outros problemas afetando esses produtos in natura, como a ausência de chuvas, a necessidade de irrigação (o que aumenta o custo de produção) e o aumento do custo do frete. A pressão causada por esses fatores afeta o preço final dos alimentos.

Para driblar essa alta, os consumidores devem pesquisar os preços, recomenda Julia. Outra alternativa é tentar consumir, na medida do possível, produtos que tenham mais disponibilidade nesta época do ano e que não sofram tanto com os problemas climáticos.

— No caso dos legumes, pode-se incluir a berinjela e o aspargo, por exemplo.

A Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), que facilita a comercialização, distribuição e armazenamento de produtos hortifrutigranjeiros, confirma o encarecimento da batata na mesa do paulistano, como a diminuição da produção.

Os preços subiram 32,1% em setembro e o quilo passou de R$ 1,15 para R$ 1,52, informa o economista do Ceagesp Flavio Godas.

— De fato, problemas sazonais reduziram a produção e o volume ofertado de batata aqui na Ceagesp. A tendência é que a situação se normalize ainda neste mês.

O consumidor poderá sentir os alimentos aliviando o bolso ainda neste ano, afirma Julia. Em novembro, a safra já é mais favorável para os tubérculos e a inflação de batata, beterraba e cenoura começa a desacelerar.

A chegada das chuvas também vai beneficiar itens como nabo, pepino, pimentão e tomate, este último o vilão dos últimos meses.


Fonte: Veja On Line

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Consumo de tomate está ligado a menor risco de acidente vascular cerebral, diz especialista


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Pessoas com maiores quantidades de licopeno no sangue apresentaram 55% menos probabilidade de sofrer AVC
 
Cientistas da University of Eastern Finland descobriram que um composto do tomate é capaz de reduzir o risco de acidente vascular cerebral (AVC).
Pessoas com maiores quantidades do antioxidante licopeno no sangue apresentaram 55% menos probabilidade de sofrer AVC do que as pessoas com as menores quantidades da substância no sangue.
O estudo envolveu 1.031 homens na Finlândia com idades entre 46 e 65 anos. O nível de licopeno no sangue foi testado no início do estudo e foi seguido durante uma média de 12 anos. Durante esse tempo, 67 homens tiveram acidente vascular cerebral.
Entre os homens com os níveis mais baixos de licopeno, 25 de 258 homens tiveram um acidente vascular cerebral. Entre aqueles com os mais altos níveis de licopeno, apenas 11 de 259 sofreram AVC.
"Este estudo traz mais evidências de que uma dieta rica em frutas e vegetais está associada com um menor risco de AVC. Os resultados apoiam a recomendação de que as pessoas devem ingerir mais de cinco porções de frutas e vegetais por dia, o que provavelmente levaria a uma grande redução no número de AVCs em todo o mundo, de acordo com pesquisas anteriores", afirma o autor do estudo Jouni Karppi.

domingo, 14 de outubro de 2012

Alunos que querem aumentar prazo do Fies têm até 31 de dezembro para fazer pedido


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Possibilidade concedida em setembro permite ampliação em dois semestres, aditamentos devem ser feitos pelo site do Fies
 
Os estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) ganharam uma chance de aumentar o prazo do financiamento em até dois semestres. Portaria publicada nesta quarta-feira determina que os interessados devem solicitar o aditamento dos contratos até o dia 31 de dezembro.
A medida tomada pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo Fies, beneficia os alunos que, por acaso, foram reprovados em uma matéria (ou vierem a reprovar), ficaram doentes ou tenham algum outro impedimento que o afaste das aulas. Podem fazer a solicitação os estudantes que fecharam contratos a partir de 2010.
O aluno que por qualquer motivo não conseguiu concluir o curso entre o segundo semestre de 2010 e o primeiro semestre de 2012 poderá pedir a extensão do prazo no Sistema Informatizado do Fies (SisFies).
Nos semestres seguintes, o pedido para dilatação do financiamento deve seguir o prazo estabelecido na Portaria Normativa nº 16 , publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 5 de setembro. Conforme a norma, o estudante pode pedir a extensão a partir do primeiro dia do último mês do semestre de encerramento do curso até o último dia do primeiro trimestre do semestre posterior.
Após a solicitação no sistema, o pedido precisa ser validado pela Comissão Permanente de Supervisão e Avaliação (CPSA) da instituição de ensino superior em até cinco dias e, em seguida, o estudante deve efetuar a renovação do financiamento para o semestre dilatado.


Fonte: Ig Notícias