sábado, 1 de setembro de 2012

Lâmpadas que duram até 20 anos já são realidade


Depois da substituição das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes como alternativa de economia, as lâmpadas LED (sigla em inglês para diodo emissor de luz) chegam ao mercado com melhor desempenho energético que suas antecessoras e durabilidade média de até 20 anos.
A LED Light Bulb da Philips, ganhadora da premiação americana de iluminação Bright Tomorrow (“Amanhã Brilhante”), é um exemplo dessa geração de lâmpadas. Após 18 meses de testes, a lâmpada chegou ao mercado americano com eficiência de até 90% na emissão de luz (porcentagem aproveitada do consumo energético que é convertida em luz ao invés de calor), apresentando enorme diferença se comparada às lâmpadas incandescentes tradicionais, cuja eficiência luminosa é em média de 8%, segundo o Instituto Nacional de Eficiência Energética (INEE), do Brasil. Ou seja, quando você acende uma lâmpada incandescente, apenas 8% da energia elétrica que ela consome é transformada em luz. Os outros 92% se perdem em forma de calor.
As lâmpadas fluorescentes, por exemplo, têm uma eficiência luminosa até cinco vezes superior às incandescentes com a mesma potência e também são mais duráveis (cerca de oito vezes mais que as incandescentes). Por conta disso são bem mais econômicas e já vêm sendo adotadas em escala crescente no Brasil.
Comparando a eficiência energética das lâmpadas de LED em relação às fluorescentes, as de LED consomem até duas vezes menos energia e no que se refere à durabilidade também saem ganhando. Enquanto as lâmpadas incandescentes têm vida útil estimada em 1000 horas, as fluorescentes podem durar de 10 a 15 mil horas. Já a LED Light Bulb e as lâmpadas similares duram no mínimo 25 mil horas acesas. De acordo com a Eletrobrás, levando em conta o consumo energético e a capacidade de iluminação, as lâmpadas de LED podem ser consideradas mais vantajosas para o consumidor, pois dispensam trocas constantes.
Independentemente da marca ou do modelo escolhido, há vantagens significativas no consumo de energia elétrica quando da utilização de lâmpadas fluorescentes compactas e mais ainda, das lâmpadas LED. São exemplos típicos de produtos mais duráveis, que vem sendo estimulados pelo Akatu por resultarem em muito maior eficiência no uso de recursos naturais do que as lâmpadas incandescentes. Isto é, dado que as lâmpadas mais duráveis terão uma utilização por cerca de 25 mil horas, 25 vezes mais do que as incandescentes, o uso de recursos naturais, energia e água em sua produção resulta muito menor por hora de uso da lâmpada, do que no caso da incandescente.  Essas lâmpadas mais duráveis são exemplo de um dos itens dos “10 Caminhos para a Produção Responsável e o Consumo Consciente”, desenvolvido pelo Akatu para apontar 10 maneiras que deverão caracterizar a produção e o consumo sustentáveis do futuro.
Por outro lado, as lâmpadas fluorescentes compactas e as lâmpadas LED são mais caras do que as incandescentes. No caso das fluorescentes compactas, os cálculos do Akatu indicam que a diminuição no consumo de energia leva a uma redução na conta de energia que, em 8 meses, paga o valor a mais pago pela lâmpada.
Assim, quem faz a troca das lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes ou pelas LED, estará cuidando do consumo de energia e reduzindo a conta de luz. Ao mesmo tempo, estará ajudando o planeta, dado que a produção, distribuição e utilização de energia elétrica geram uma série de impactos negativos à sociedade e ao meio ambiente, seja pela utilização de recursos públicos que poderiam ser usados em outros serviços como educação e saúde, seja pelo deslocamento de populações residentes nas áreas inundadas pelas represas necessárias ao funcionamento de uma hidroelétrica, ou pela enorme intervenção em uma área geográfica que se vê transformada em um grande lago, ou ainda pelas emissões de carbono decorrentes do processo de construção de usinas e das linhas de transmissão. Fazer a troca por lâmpadas mais eficientes significa consumir com consciência, colaborando também para evitar as mudanças climáticas e o aquecimento global.
No quesito toxicidade, quando comparadas às lâmpadas fluorescentes, que contêm mercúrio em sua composição, as lâmpadas de LED apresentam menor potencial poluente e maior facilidade para reciclar. No entanto o descarte adequado de qualquer lâmpada é imprescindível e requer cuidados especiais por parte do consumidor. Arsênico, chumbo e outros componentes químicos fazem parte de sua composição e podem ser prejudiciais à saúde.
Com subsídio do governo americano, a unidade da LED Light Bulb está sendo comercializada nos Estados Unidos por U$ 23 (R$ 41). De acordo com a Philips, no Brasil já existem modelos de lâmpadas de LED similares à LED Light Bulb, como a MASTERLED Bulbo 12W e 17W da Philips, que podem substituir uma lâmpada incandescente de 60W e 75W, respectivamente.


Fonte: Akatu

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Anvisa investiga surto de botulismo

As investigações sobre o botulismo alcançam vários estados e a Anvisa está atrás de produtos que possam estar contaminados nas prateleiras dos supermercados e até mesmo nas dispensas das casas e restaurantes em todo país.
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A Anvisa e o Ministério da Saúde informam que há uma suspeita de surto de botulismo sendo investigada pelo Estado de São Paulo. Quatro pessoas de uma mesma família, moradoras da Cidade de Nova Canaã Paulista, desenvolveram quadro compatível com a doença e já foram tratadas com o soro específico.

Os lotes dos alimentos relacionados aos casos já foram interditados pela vigilância sanitária de São Paulo e estão especificados abaixo.

A Anvisa alerta que os lotes desses produtos não devem ser consumidos, enquanto a investigação não for concluída.
Lotes dos produtos suspeitos
- Milho Verde em Conserva, marca Quero, Validade 07/2014, Lote 300437, produzido por Coniexpress S.A. Indústria Alimentícia, CNPJ 50955707/0001-72, situada a Rodovia GO 080, Km 26, Nerópolis, GO

- Mortadela Estrela, Fabricada em 16/07/2012, Validade 13/10/2012, Lote 160712, produzido pelo Matadouro Frigorífico Frigoestrela, CNPJ 52645009/0011-25, situado na Chácara Aparecida s/n, Bloco A, Zona Rural, Estrela D´Oeste, SP.
Medidas
A Vigilância do Estado de Goiás e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento foram contatados a fim de proceder à fiscalização das unidades fabris responsáveis pela produção dos produtos investigados e informar o mapa de distribuição dos mesmos.

A Anvisa manterá os consumidores informados sobre a evolução das investigações e adotará as medidas necessárias caso novas evidências e fatos sejam identificados.
Botulismo
O botulismo é uma doença não contagiosa, causada por uma toxina produzida pela bactéria Clostridium botulinum, e se caracteriza clinicamente por manifestações neurológicas e/ou gastrointestinais. A enfermidade pode ter evolução grave, com necessidade de hospitalização prolongada.


Fonte: ANVISA

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Carrinhos para Crianças mais Seguros



No início de julho (2012) o Inmetro publicou a Portaria 351 que determina os requisitos de avaliação da conformidade de carrinhos para crianças. Sendo assim, os fabricantes e importadores do produto devem adequar seus produtos e processos produtivos de forma a atenderem as exigências estabelecidas pelo Instituto.
As ações de monitoramento do mercado desenvolvidas pelo órgão evidenciaram a ocorrência freqüente de acidentes de consumo provocados por produtos de uso infantil. No caso de carrinhos para criança, conforme relatos recebidos da sociedade através da ouvidoria e do Banco de Dados de Acidente de Consumo do Inmetro, os problemas mais comuns são:
 - Falta ou falha do cinto de segurança;
- Fechamento acidental do carrinho durante o uso;
- Materiais empregados que apresentam sérios problemas de toxicologia;
- Uso de materiais inadequados como peças plásticas de material reciclado;
- Tubos finos que não suportam o peso da criança;
- Freios inadequados;
- Tombamento lateral do carrinho;
- Queda da criança do carrinho e
- Baixa vida útil.
Dessa forma, a certificação estabelece requisitos para corrigir esses problemas, zelando pela segurança das crianças e visando à prevenção de acidentes.
De acordo com o prazo estabelecido no regulamento, a partir de 10 de janeiro de 2014 os carrinhos infantis só podem ser fabricados de acordo com os requisitos estabelecidos pelo Instituto. Fabricantes e importadores não poderão mais ter produtos sem o selo em estoque a partir de 10 de julho de 2014 e, a partir 10 de julho de 2015, só poderão ser comercializados com o Selo de Conformidade. Até meados de 2015 o consumidor ainda poderá encontrar no mercado esses produtos sem o selo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Cheque especial sai até 50% mais caro que empréstimo.


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Utilização por 30 dias pode  custar juros de até 9,91% ao mês
 
O consumidor deve buscar a modalidade mais vantajosa na hora de pegar dinheiro emprestado: a diferença entre a taxa do empréstimo no banco e a do cheque especial pode chegar a 49,6%, como aponta a última pesquisa realizada pela Fundação Procon-SP.

A diferença foi verificada neste mês entre o maior valor cobrado por um empréstimo e a taxa de cheque especial mais cara. No quadro abaixo, saiba quanto pagar por modalidade de crédito de acordo com a instituição financeira.

No caso de um empréstimo contratado para 12 meses, o maior juro mensal apurado foi de 6,62%, no Itaú-Unibanco. E no caso do cheque especial, para utilização em 30 dias, a taxa mais alta foi encontrada no banco Santander, de 9,91%. 
Se o crédito contratado vier na forma de empréstimo, os clientes da Caixa Econômica Federal têm mais vantagem: a taxa mensal é de 3,88%.

A instituição financeira é também a responsável por cobrar os menores juros na utilização do cheque especial: 4,27% ao mês.

As taxas praticadas atualmente são resultado da política de derrubada dos juros iniciada em maio, quando os principais bancos de varejo reduziram os valores cobrados para incentivar a contratação de crédito.

Isso foi possível porque a taxa básica de juros (Selic), definida pelo Copom (Comitê de Política Monetária) tem sofrido reduções consecutivas e chegou ao menor patamar da história, de 8% ao ano.

Porém, a Fundação Procon-SP ressalta que essas reduções ainda têm pouco impacto no bolso do consumidor. A recomendação, portanto, é manter a cautela.

— O consumidor deve evitar novos empréstimos, especialmente na modalidade cheque especial, que é o que vem apresentando as maiores taxas. O momento é ideal para priorizar o acerto de débitos e evitar o acúmulo de dívidas.

Todas as taxas apuradas correspondem aos valores máximos para clientes não-preferenciais; ou seja, vale conversar com o gerente do banco para conseguir juros mais baixos.

Outro lado
Segundo informou a Caixa Econômica Federal, o banco, responsável pelas taxas mais baixas dentre as instituições pesquisadas, está sempre buscando repassar aos clientes as melhores condições.

Já o Banco do Brasil informa que “avalia permanentemente as taxas de juros e o cenário”.

O HSBC pondera, também por meio da assessoria, que atribui as taxas em função do relacionamento que o cliente possui com o banco. Os juros publicados são tidos como referência e variam de acordo com a evolução do mercado financeiro.

O relacionamento com o cliente é também o critério para definição das taxas no Bradesco, conforme informação da assessoria.

Os demais bancos — Itaú-Unibanco, Safra e Santander — não comentaram o assunto até a publicação desta reportagem.

Nova taxa básica de juros
Na próxima quarta-feira (29), o Copom irá decidir a nova taxa básica de juros (Selic), atualmente em 8% ao ano.

A Selic é um instrumento do governo para segurar a oferta de crédito de bancos, financeiras e das próprias lojas, ou seja, para estimular ou frear o consumo e, assim, controlar o avanço natural dos preços.

Quando a taxa básica sobe, o dinheiro fica mais caro e a população pega menos empréstimos — para comprar desde casas, carros e eletrodomésticos até contratar serviços, entre outros. Assim, a escalada da inflação diminui.


Fonte: O Dia on Line

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Alerta sobre conseqüências do uso de agrotóxicos na saúde


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Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos no mundo

A Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva divulgou recentemente um dossiê sobre os impactos dos agrotóxicos na saúde dos brasileiros. O documento alerta sobre a escalada ascendente de uso de conservantes químicos no país e a contaminação do ambiente e das pessoas dele resultante, com impactos sobre a saúde pública.

De acordo com a entidade, o Brasil é um dos maiores consumidores de agrotóxicos no mundo. Além das consequências imediatas, como intoxicação e morte, os efeitos crônicos podem ocorrer meses, anos ou até décadas após a exposição, manifestando-se em várias doenças como cânceres, má formação congênita, distúrbios endócrinos, neurológicos e mentais.

A segunda parte do dossiê, que terá como tema "Agrotóxicos, Saúde e Sustentabilidade", foi lançada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +20) - Cúpula dos Povos, por Justiça Social e Ambiental.


Fonte: O Dia On Line

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Festival Olímpico integra 1.100 crianças de 100 escolas municipais


Competição



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Este final de semana foi de muito esporte e competição no Festival Olímpico, no Colégio Militar de Curitiba (CMC), no Tarumã, realizado no sábado. O crédito da promoção  vai para a Secretaria Municipal do Esporte, Lazer e Juventude que em parceria com a Secretaria Municipal da Educação realizou o evento.  Segundo os organizadores a participação somou mais 1.100 crianças de 100 escolas municipais conveniadas ao programa Comunidade Escola.

O evento contou com jogos e competições esportivas nas modalidades de futebol, atletismo, vôlei e basquete. Todas as atividades tiveram foco na iniciação esportiva, com professores orientando as crianças sobre as regras e táticas das competições, além de atuar como juízes nas partidas.
 Na abertura do Festival Olímpico, o aluno da Escola Municipal Otto Bracarense, Paulo Henrique Becker de Lima, foi um dos homenageados. Ele pela criação do mascote do Festival.
O desenho de Paulo representa um pássaro com múltiplas asas nas cores verde, vermelha e azul, as mesmas da logomarca do Comunidade Escola. O concurso teve a participação de estudantes do 4º e 5º anos do ensino fundamental.