sábado, 23 de janeiro de 2010

Prefeitura investiu R$ 81,5 milhões em obras de drenagem, desde 2005




Desde 2005, a Prefeitura de Curitiba investiu R$ 81,5 milhões em obras para evitar enchentes, como desassoreamento e contenção de margens dos principais rios e córregos; construção de pontes; implantação de mais de 342 quilômetros de galerias de águas pluviais; e limpeza e desobstrução desses equipamentos, para retirada de entulhos. "As obras que evitaram danos muito maiores do que tivemos neste ano, quando houve chuvas muito além da expectativa", diz o prefeito Beto Richa. Em 2010, os investimentos nesta área serão de, pelo menos, R$ 27 milhões.

Há quatro anos, o enfermeiro Alessandro Rosa não enfrenta alagamentos em sua casa, no Moradias Guaraqueçaba, no Umbará. Na região, onde vivem 2 mil famílias, o fim da enchente veio com a implantação de um túnel especial. Com o fim das inundações, provocadas pelo Córrego Ponta Grossa, sobrou dinheiro para Alessandro comprar novos móveis, construir muros e pintar sua casa. "Depois desta obra, vivo outra vida. Posso investir mais na minha casa, com segurança, mesmo chovendo bastante, como choveu neste ano", diz.

"Aqui a água atingia até um metro e meio, todas as famílias perdiam seus móveis, fogões e geladeira. Agora isto é passado", afirma presidente da Associação Comunitária do Moradias Guaraqueçaba, Antônio da Silva Ramos.
Em 2010, serão limpos os rios Iguaçu, Belém, Pulador/Barigui e os córregos da região Atuba, onde há registros de inundações pontuais, com obras de desassoreamento, limpeza e retirada de sedimentos.

Estes trabalhos fazem parte do planejamento de Curitiba para implementar o primeiro plano de macrodrenagem urbana, que terá como base um amplo levantamento de todos os pontos da cidade sujeitos a inundação. "Temos um cadastro com os pontos onde ocorrem inundações e mantemos um monitoramento constante. Em todos os casos temos soluções encaminhadas", afirma Mario Tookuni, secretário municipal de Obras Públicas. Serão limpos os rios Iguaçu, Belém, Pulador/Barigui e os córregos da região Atuba.

A Prefeitura de Curitiba tem, também, um projeto de aproximadamente R$ 30 milhões aguardando aprovação do Ministério das Cidades para atender a grande bacia do rio Belém. "A Prefeitura tem projetos e está buscando os recursos necessários", diz Tookuni.

Junto com a busca de novos recursos, a Prefeitura vai fazer investimentos extras em locais que apresentam pontos críticos de alagamento, que envolvem justamente trechos do rio Barigui, do rio Belém e também do rio Atuba, além de pontos na área central, que exigem um inventário para verificar obstruções nas galerias pluviais. "As últimas chuvas na cidade, em especial de setembro, superaram médias históricas. E tudo indica que mais chuvas intensas acontecerão, por isto a importância de implantação do plano de drenagem", diz Tookuni.

Atuando em outra frente para acabar com o impacto dos alagamentos, nos últimos 18 meses, a Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) reassentou 1.160 famílias que viviam em situação de risco ou insalubridade em áreas de ocupação irregular no município, nas margens de rios. Os reassentados passam a morar em casas ou sobrados de alvenaria, construídos em locais seguros e regularizados. Com isso, o programa habitacional do município chega às áreas mais carentes e problemáticas da cidade e atende quem mais precisa de moradia.

O número de famílias reassentadas deve aumentar significativamente até dezembro de 2010, quando ficarem prontas as 4.932 casas e sobrados que estão obras, dentro do programa de urbanização da Prefeitura de Curitiba. Serão beneficiados moradores de 42 áreas de ocupação irregular, que hoje estão em faixas de preservação ambiental.

O reassentamento das famílias está sendo feito de forma progressiva. Quando todas as famílias estiverem morando em casas novas e seguras, a Cohab terá feito, em oito anos, 6.843 reassentamentos. Este número supera o que a Companhia havia executado em toda a sua história. Em 27 anos, no período compreendido entre 1977 até 2004, foram 6.205 reassentamentos em Curitiba.

Investimento em drenagem de janeiro de 2005 a novembro de 2009
R$ 81,5 milhões
342 quilômetros de novas galerias
755 quilômetros de limpeza e roçada de rios, córregos e fundo de vale
5 quilômetros de recuperação de margens
1.103 toneladas de lixo retirados dos rios, córregos, fundo de vale e galerias
4 pontes de concretos construídas
72 pontes de madeiras construídas
287 passarelas de madeiras implantadas

Investimentos para 2010
R$ 27 milhões
Obras de contenções de margens
Rua Clemente Albini
Avenida Paraná com rua Diógenes do Brasil
Avenida Coronel Augusto de Almeida Garret
Rua Guarda Marinha Greenhalgn
Rua Professor Fernandes Maldonado
Rio Belém com a Rua Guiroku Ayabe
Obras de Galerias
Av Presidente Wenceslau Braz (galeria celular)
BR-277 (tunnel liner)
Córrego Vila Marumbi
Rua Epaminondas Santos
Rua Marcílio Dias
Rua Rio Xingu
Obras de desassoreamento
Parque Nacional
Rio Barigui-Conjunto Olarias
Rio Belém
Rio Iguaçu
Rio Pulador-Rio Barigui

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Dois mil profissionais trabalham para fazer Curitiba a campeã de limpeza no Brasil


O título foi dado pelo programa de televisão Fantástico, da Rede Globo, que no último domingo fez um teste entre sete capitais brasileiras para verificar em qual delas a população joga menos lixo nas ruas

"A população da capital paranaense foi o destaque positivo do desafio. Com este comportamento consciente dos curitibanos e com o trabalho eficiente das equipes de limpeza da Prefeitura, Curitiba, para nosso orgulho, é a cidade mais limpa do País", diz o prefeito Beto Richa.

Manter a limpeza da cidade em ordem é tarefa diária que envolve um batalhão de trabalhadores. São cerca de 2 mil pessoas, entre funcionários públicos e terceirizados, responsáveis pela varrição, coleta, transporte, e operação do aterro sanitário. Há também os fiscais que acompanham a qualidade dos serviços prestados à população.

Uma das explicações para o sucesso da limpeza das ruas de Curitiba é que quanto mais limpa a cidade fica, mais a população cuida. O trânsito diário de garis nas ruas também colabora como indutor de bom comportamento. "As pessoas ficam com vergonha de jogar lixo quando vêem que alguém está limpando", afirma José Aparecido dos Santos, que trabalha como gari em Curitiba há 11 anos.

Curitiba tem 500 garis, que todos os dias se espalham pelas regiões mais movimentadas da cidade em busca do lixo perdido ou deixado pelos cidadãos desatentos. Divididos em três turnos, das 7h às 15h, das 15h às 22h e das 22h às 5h, cada gari varre por dia 1.800 metros de calçadas e meios-fios.

No teste do Fantástico, em Curitiba, depois de um dia sem varrição, os garis recolheram apenas 33 kg de lixo num trecho de um quilômetro da rua Marechal Deodoro, a mais movimentada da cidade, entre o a Alameda Doutor Muricy e rua Mariano Torres.

O mesmo teste foi aplicado nas demais cidades. Em Curitiba, como há varrição diária, houve um acordo com a produção do programa para que não houvesse o serviço no dia do teste, para que pudesse ser medida a quantidade de lixo jogada pela população.

Para se ter uma ideia do bom comportamento dos curitibanos, a segunda colocada no ranking da limpeza, Goiânia, capital de Goiás, retirou 203 quilos de lixo da rua selecionada para o teste, seis vezes mais que o recolhido em Curitiba. Na sequência do ranking vêm São Paulo, com 540 kg de lixo; Rio de Janeiro, com 680 kg; Belém, com 710 kg; Fortaleza, com 1 tonelada; e Salvador, com 1,2 tonelada.

"A população de Curitiba esta de parabéns pela lição de cidadania e de respeito com a cidade e o meio ambiente. Isso prova que o esforço em educação ambiental e em limpeza urbana traz excelentes resultados", diz o secretário municipal do Meio Ambiente, José Andreguetto.

Para José Antonio da Cruz, gari há 13 anos, os curitibanos estão mais conscientes. "Nos últimos anos, a gente nota que a cidade está mais limpa", diz Cruz. A mesma percepção tem o colega Cláudio Dirceu Fernandes, que trabalha como gari há cinco anos. "O povo tem colaborado mais", afirma Fernandes, que é responsável por limpar a região da praça Osório, no Centro.

A recepcionista Juciane Moraes Gomes é uma típica curitibana quando o assunto é limpeza. "Não jogo nada na rua se não for em lixeira", diz Juciane. "Minha família me ensinou a colaborar com a cidade e com o meio ambiente, um comportamento que repasso para minha filha Mariana."

Jogar lixo nas ruas, ou em qualquer outro lugar, não faz mesmo nenhum sentido para uma cidade que conta com 100% de seu território abrangido por limpeza urbana. Além da varrição nas ruas, a Secretaria Municipal do Meio Ambiente tem coletas diferenciadas para cada categoria de resíduos: lixo orgânico, reciclável, vegetal, tóxico e entulho.

Os caminhões da coleta convencional passam de porta em porta recolhendo o lixo domiciliar. Alternados com a coleta domiciliar, passam os caminhões do Lixo que não é Lixo, programa pioneiro no Brasil de coleta reciclável. A coleta do lixo vegetal - poda de árvores, limpeza de jardim - deve ser previamente agendada pelo cidadão pelo telefone 156, Central de Atendimento da Prefeitura.

A coleta do lixo tóxico, como pilhas, baterias, tintas, óleo de cozinha e outros materiais com maior potencial de contaminação, é espontânea. O cidadão leva o material diretamente ao caminhão da coleta, devidamente identificado. O caminhão fica, a cada dia, num dos 21 terminais de ônibus da cidade.

Curitiba tem ainda o programa Câmbio Verde, que troca lixo reciclável por alimento, nas áreas mais periféricas da cidade. Outro investimento é na educação ambiental, por meio de abordagens diretas de agentes ambientais e de campanhas publicitárias.

Em 2009, a Prefeitura de Curitiba lançou a campanha Reduzir, Reutilizar e Reciclar estimula a população refletir sobre os maus hábitos e exageros no consumo.

A Secretaria Municipal da Comunicação Social colocou a campanha na frota dos caminhões da coleta de lixo e em ônibus do transporte coletivo (busdoor). A vantagem desse tipo de mídia é que proporciona maior tempo de visualização. Encomendada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente, a nova campanha usa personagens do SE-PA-RE (Plastilde, Ed Metal,Papelucho, Vidrovaldo e a Folha).

Use a criatividade. Seja um Biocidadão

Reduzir: Produzir menos lixo, consumindo apenas o necessário:

- Evite empacotar produtos quando não for necessário. Por exemplo, os remédios já vêm embalados. Dispense sacolinhas.

- Use xícara ou copo de vidro. Evite os descartáveis.

- Imprima só o necessário.

- Escolha produtos com menos embalagens.

- Para recados, substitua o papel por quadro de avisos ou sistema digital.

- Use sacolas retornáveis quando for às compras.

Reutilizar:Faça novos usos de materiais antes de descartá-los:

- Prefira embalagens retornáveis, como bebidas.

- Consumir papel reciclado.

- Use o papel dos dois lados, o verso pode virar rascunho.

Reciclar: Separar todos os materiais para a coleta seletiva. A reciclagem transforma o lixo em material novo, economizando recursos naturais

- Fazer compostagem doméstica. Restos de alimentos e limpeza do jardim podem virar adubo.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Novos semáforos no Centro, Hauer e Fazendinha


 Os equipamentos, instalados pela Urbs estão ligados no sistema de pisca alerta, para acostumar os motoristas à alteração, devendo entrar em funcionamento nos próximos dias."Quero mais uma vez cumprimentar toda equipe do prefeito Beto Richa que tem atendido as nossas solicitações quanto ao melhoramento do trânsito na Capital e, em especial, na região do Hauer, Boqueirão e Alto Boqueirão", disse o vereador.

A implantação destes equipamentos atende a pedidos feitos pela comunidade, aprovados tecnicamente pela Diretoria de Trânsito (Diretran) da Urbs. Com eles, chega a seis o número de semáforos implantados neste primeiro mês do ano, ampliando a segurança e fluidez do tráfego em cruzamentos importantes da cidade.

Na semana passada, entraram em funcionamento semáforos nos cruzamentos das ruas Brigadeiro Franco com João Parolin, no bairro Parolin; e da avenida Marechal Floriano Peixoto com as ruas Arthur Hauer e Roberto Hauer, no bairro Hauer.

Os equipamentos são instalados a partir de estudos de engenharia de tráfego e de solicitações feitas pela comunidade submetidas à avaliação técnica da Diretran. Uma vez aprovada, a implantação é feita com licitação para compra de equipamentos e material. Todas as sugestões são avaliadas, conta a diretora de Trânsito, Rosangela Battistella.

"As sugestões e solicitações são analisadas do ponto de vista técnico, através de vistorias e pesquisas de volume de tráfego de veículos e pedestres e de viabilidade econômica, sendo atendidas na medida do possível. Estes novos semáforos são resultado de solicitações aprovadas tecnicamente e que vão melhorar a segurança de motoristas e pedestres em vários pontos da cidade", diz ela.

Lombada ? O semáforo ligado nesta quarta-feira (20) no cruzamento das ruas Dionira Moletta Klemtz com Rezala Simão vai permitir a retirada da barreira eletrônica (mais conhecida como lombada) existente nas proximidades. A barreira no entanto SOMENTE SERÁ RETIRADA depois que o semáforo entrar definitivamente em funcionamento. A retirada da barreira eletrônica atenderá pedido feito pela comunidade e indicação dos estudos técnicos de que neste cruzamento a melhor solução atualmente é implantação de semáforo.

A substituição de barreiras eletrônicas por semáforos foi feita no ano passado em outros dois locais: na rua Cid Campelo, no bairro CIC de onde foi retirada a lombada que ficava no meio da quadra, com a colocação de semáforo no cruzamento com a Munhoz Mader; e na avenida Erasto Gaertner, na confluência com a Rodrigo de Freitas, no Bacacheri, onde a lombada foi substituída, no mesmo local, pelo semáforo.

A implantação de cruzamentos semaforizados exige licitações públicas para o fornecimento dos materiais e equipamentos necessários. No ano passado, foram implantados 55 conjuntos de semáforos, elevando para 1.035 o número de cruzamentos semaforizados na cidade. No fim do ano entrou em funcionamento um novo semáforo na Linha Verde, no cruzamento com a avenida Comendador Franco, também conhecida como avenida das Torres, no Guabirotuba.

No bairro Portão, o trânsito no entorno do Shopping Total e do binário Itacolomi/Itatiaia ficou mais seguro, com a implantação de semáforos em três cruzamentos: das ruas Itacolomi com Carlos Blanc; Itatiaia com Carlos Blanc; e Itacolomi com São Mateus. Também ganharam semáforo em dezembro o cruzamento das ruas Engenheiro Costa Barros com Florianópolis, no Cajuru; e Otávio Saldanha Mazza com Leon Nícolas, no Capão Raso.

Outros cruzamentos semaforizados no ano passado foram das ruas Napoleão Laureano com Carmelitas, no Capão Raso; XV de Novembro com Sete de Abril, Marechal Deodoro com Sete de Abril, no Cristo Rei, Erasto Gaertner com Marechal Trompowski, no Bacacheri e Fagundes Varela com Lange de Morretes, também no Bacacheri, além de adequação de semáforo na esquina da Dr. Pedrosa com Brigadeiro Franco, no Centro.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Novo binário Chile/Guabirotuba vai melhorar o trânsito na região do Prado Velho e Rebouças



A Prefeitura de Curitiba publicou nesta terça-feira (19) o edital de licitação das obras que permitirão a implantação do binário formado pelas ruas Chile e Guabirotuba, nos bairros Rebouças, Prado Velho e Jardim Botânico numa extensão total de 2.950m. A obra tem valor máximo de R$ 10,2 milhões. "Será mais uma obra para melhorar as condições do trânsito e do transporte na cidade, com mais conforto e segurança para motoristas e pedestres", diz o prefeito Beto Richa.

A obra é a segunda a ser licitada dentre as que fazem parte do programa Pró-Cidades, que contará com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID. Dos US$ 100 milhões do programa, US$ 50 milhões serão garantidos pela Prefeitura de Curitiba. Os outros US$ 50 milhões serão financiados pelo Banco.

As obras do binário Chile/Guabirotuba fazem parte do componente Transporte e Mobilidade Urbana, do programa Pró-Cidades, que abrange também a revitalização da rua Fredolin Wolf, já licitada. O Pró-Cidades também prevê obras para as áreas de Desenvolvimento Social e Habitação.

Formado pelas ruas Chile, Guabirotuba e Pergentina Silva Soares, este trecho do binário Chile fará a interligação entre os bairros Jardim Botânico ao Prado Velho e Rebouças. No futuro, quando implantada a trincheira da Gustavo Rattman e também o binário Agamenon Magalhães/Roberto Cichon (obras que integram a Linha Verde Norte), este conjunto de obras consolidará uma importante ligação viária entre as regiões leste e oeste da cidade.

Binários são sistemas de trânsito formados por ruas paralelas, de mão única, em sentidos opostos. As ruas que farão parte do binário Chile/Guabirotuba atualmente têm mão dupla.

A empresa que vencer a licitação fará as obras de drenagem, pavimentação, passeio, paisagismo, iluminação e sinalização, além de uma ponte, uma galeria e uma trincheira sob a avenida Comendador Franco (a Avenida das Torres), que vai permitir a ligação da rua Pergentina Silva Soares (que será implantada) à rua Chile. Este trecho do binário se interligará ao binário existente formado pelas ruas Chile e Conselheiro Dantas.

No sentido bairro/centro, o binário Chile/Gabirotuba começará na Rua Alberto Twardowski, entrando pela rua Pergentina Silva Soares, que será implantada. Para acessar a rua Chile será feita uma trincheira que permitirá aos motoristas cruzar a Avenida Comendador Franco e chegar à Chile.

Será construída uma ponte sobre o Rio Belém, próximo à rua Josefina Zanier, além de uma galeria entre as ruas Imaculada Conceição e Iapó, obras que levarão o motorista à rua Conselheiro Laurindo, próximo ao Teatro Paiol. Neste ponto, o motorista poderá seguir pelo trecho do binário Chile que já está implantado.

No sentido centro/bairro, o Binário Chile funcionará desde o cruzamento da rua Guabirotuba com a Conselheiro Laurindo, cruzando a Avenida Comendador Franco (Avenida das Torres) até o início da rua Alberto Twardowski, no prolongamento da Guabirotuba (próximo ao Cietep). Quando estiver implantado o binário, a rua Chile ficará com o sentido único Jardim Botânico/Prado Velho e a rua Guabirotuba no sentido contrário.

O edital pode ser adquirido na rua Bom Jesus, 669, Cabral. As propostas deverão ser entregues, até as 9h do dia 3 de março, na rua Emílio de Menezes, 450, São Francisco, acompanhadas de Garantia de Proposta no valor de R$ 102 mil, e serão abertas imediatamente após a entrega.